"Senhor, que na diversidade de opiniões tua verdade faça nascer a concórdia." (Santo Agostinho)
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domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
PRECE ÍNTIMA
Senhor Jesus,
Livra-nos de
todo o mal.
Interceda por
nós junto a Jeová Deus, nosso Pai Santíssimo.
Liberta-me
dos meus medos, aumenta minha fé.
Atue, neste
momento, na vida de cada um daqueles que estão clamando por tua ajuda, tua
bênção, tua luz.
Louvado seja
Deus que nos abençoou com o amor de Cristo. Amém!
Divino
Espírito Santo, descei sobre nós. Amém.
Sandra
Medina Costa
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Oração pelos Filhos
Com que palavras,
Senhor da vida,
com que palavras
vamos Te agradecer?
Obrigado, Senhor, por
nossos filhos queridos, presentes da Tua imensa bondade. Obrigado pelos
diversos dons e capacidades que Tu colocaste em suas vidas.
Em Tuas mãos de
ternura nós os confiamos. Que a ciência e o amor sejam para eles como asas de
uma águia e lhes permitam alçar grandes voos em busca da felicidade verdadeira.
Dá-lhes a inquietude e junto com ela a interioridade. Para que, explorando e
descobrindo suas próprias potencialidades, aprendam também a contemplar e
agradecer pelas obras da Tua criação.
Pai Santo querido, Tu
que acompanhas nossos filhos desde a concepção, guia-os sempre pelo caminho da justiça.
Dá-lhes a serenidade
para lidar com as circunstâncias adversas que a vida lhes impuser.
Que a paz e o bem os acompanhem por toda a vida.
Amém.
Oração a Santo Agostinho - (28 de agosto)
Bem-aventurado Santo Agostinho, lembrai-vos, na
vossa glória, dos pobres pecadores. Como Vós outrora, eles hoje trilham os
caminhos do mal, arrastados pela ignorância ou pelas paixões. Compadecei-vos
deles e fazei que, nas suas mentes e nos seus corações, irradie a luz da
verdade e triunfe a força da graça a fim de que, à vossa imitação, quebrem os
grilhões do pecado que os escraviza, espantem as trevas do erro que os sufoca
e, vencidos pela ternura das consolações divinas, a Deus se convertam e vivam
como filhos obedientes e soldados destemidos da Igreja.
Assim seja. Amém.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
A FORÇA DA ORAÇÃO DE UMA MÃE PELO FILHO
Prof.
Felipe Aquino
Santa
Mônica é o exemplo claro do poder da oração das mães pelos filhos. Ela nasceu
em Tagaste (África), em 331, de família cristã. Muito jovem, foi dada em
casamento a um homem pagão chamado Patrício, de quem teve vários filhos, entre eles Agostinho, cuja conversão
alcançou da misericórdia divina com muitas lágrimas e orações. É um modelo
perfeito de mãe cristã. Morreu em Óstia (Itália) no ano 387.
Deus estabeleceu uma lei: precisamos pedir a Ele as graças
necessárias em nossa vida, para sermos atendidos. Jesus foi enfático: “E eu vos
digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois
todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe
abrirá” (Lc 11,8-10). Quem não pede não recebe.
Jesus disse isso depois de contar aquele caso do vizinho que
bateu na porta da casa do outro para pedir um pouco de pão à meia noite, porque
tinha recebido uma visita e estava sem pão. Como o outro não quis atendê-lo,
Jesus disse: “Eu vos digo: no caso de não se levantar para lhe dar os pães por
ser seu amigo, certamente por causa da sua importunação se levantará e lhe dará
quantos pães necessitar”.
Ora, o que Jesus está querendo nos ensinar com isso?
Que devemos fazer o mesmo com Deus. Importuná-lo! Mas, por
que Deus faz assim? É para saber se de fato confiamos Nele; se temos fé de
verdade, como aquela mulher cananeia, que não era judia, mas que pediu com
insistência que curasse o seu filho endemoniado (Mt 15, 22). Se a gente pede
uma vez ou duas, e não recebe, e não pede mais, é porque não confiamos Nele.
Santo Agostinho ensinou o seguinte: “Deus não nos mandaria
pedir, se não nos quisesse ouvir. A oração é uma chave que nos abre as portas
do céu. Quando vires que tua oração não se apartou de ti, podes estar certo de
que a misericórdia tão pouco se afastou de ti. Os grandes dons exigem um grande
desejo porquanto tudo o que se alcança com facilidade não se estima tanto como
o que se desejou por muito tempo. Deus não quer dar-te logo o que pedes, para
aprenderes a desejar com grande desejo”.
Ninguém como ele entendeu a força da oração de uma mãe por
seu filho; pois durante vinte anos sua mãe, Santa Mônica, rezou pela conversão
dele, e conseguiu. Ele mesmo conta isso no seu livro “Confissões”.
Ele disse que sua mãe ia três vezes por dia diante do
Sacrário em Hipona, e pedia a Jesus que seu Agostinho se tornasse “um bom
cristão”. Era tudo que ela queria, não pedia que ele fosse um dia padre, bispo,
santo, doutor da Igreja e um dos maiores teólogos e filósofos de todos os
tempos. Mas Deus queria lhe dar mais. Queria mais de Agostinho, esse gigante da
Igreja; então, ela precisava rezar mais tempo e sem desanimar. E Santa Mônica
não desanimou, por isso temos hoje esse gigante da fé. Fico pensando se ela
parasse de rezar depois de pedir durante 19 anos… Não teria o seu filho
convertido. E nós não teríamos o Doutor da Graça.
Quando Agostinho deixou a África do Norte, e foi ser o orador
oficial do imperador romano, em Milão, ela foi atrás dele. Tomou o navio,
atravessou o Mediterrâneo, e foi rezar por seu filho. Um dia, foi ao bispo de
Milão, em lágrimas, dizer-lhe que não sabia mais o que fazer pela conversão de
seu Agostinho, que o bispo bem conhecia por sua fama. Simplesmente o bispo lhe
respondeu: “Minha filha, é impossível que Deus não converta o filho de tantas lágrimas”.
E aconteceu. Santo Agostinho, ouvindo as pregações de Santo
Ambrósio, bispo de Milão, se converteu; foi batizado por ele, e logo foi
ordenado padre, escolhido para bispo, e um dos maiores santos da Igreja. Tudo
porque aquela mãe não se cansou de rezar pela conversão de seu filho… vinte
anos!
Santo Agostinho disse nas “Confissões” que as lágrimas de sua
mãe diante do Senhor no Sacrário, eram como “o sangue do seu coração destilado
em lágrimas nos seus olhos”. Que beleza! Que fé!
É exatamente o que a Igreja ensina: que nossa oração deve ser
humilde, confiante e perseverante. Humilde como a do publicano que batia no
peito e pedia perdão diante do fariseu orgulhoso; confiante como a da mãe
cananeia e perseverante como a da mãe Mônica. Deus não resiste às lágrimas e as
orações de uma mãe que reza assim.
Santo Agostinho resume com estas palavras a vida de sua mãe:
“Cuidou de todos os que vivíamos juntos depois de batizados, como se fosse mãe
de todos; e serviu-nos como se fosse filha de cada um de nós”.
O exemplo de Santa Mônica ficou gravado de tal modo na mente
de Santo Agostinho que, anos mais tarde, certamente lembrando-se da sua mãe,
exortava: “Procurai com todo o cuidado a salvação dos da vossa casa”. Já se
disse de Santa Mônica que foi duas vezes mãe de Agostinho, porque não apenas o
deu à luz, mas resgatou-o para a fé católica e para a vida cristã. Assim devem
ser os pais cristãos: duas vezes progenitores dos seus filhos, na sua vida
natural e na sua vida em Cristo.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Os Dons do Espírito de Deus
Dom da fortaleza: O dom da fortaleza,
também chamado “dom da coragem”, imprime em nossa alma um impulso que nos
permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário,
atos sobrenaturalmente heroicos. A esse dom se opõe a timidez, que é o temor
desordenado; e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar
grandes passos.
Dom da piedade:
O
dom da piedade é auxiliado por duas virtudes teologais: a da esperança e a da
caridade. Pela virtude da esperança participamos da execução das promessas de
Deus e, pela virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo.
Dom da sabedoria:
Quando
o Senhor nos dá uma palavra de profecia, de ciência, de discernimento ou
qualquer revelação, temos de procurar discernir se aquilo que recebemos deve
ser dito, quando deve ser dito e como deve ser dito. Porque alguns são
afogueados. Receberam um dom, uma palavra de profecia, e a pessoa é tão
apressada que já quer dizer. Mas você perguntou ao Senhor se essa palavra de
profecia deve ser comunicada?
Dom do conhecimento: É pelo dom do
conhecimento que nos é concedido conhecer o verdadeiro valor das criaturas em
relação ao seu Criador. Nós sabemos que o homem moderno, justamente por causa
do desenvolvimento das ciências, é exposto particularmente à tentação em dar
uma interpretação naturalista ao mundo. Isto acontece especialmente quando se
trata de riquezas, prazer e de poder, os quais realmente podem ser obtidas das
coisas materiais.
Dom do conselho:
O
dom do conselho, também chamado “dom da prudência”, nos faz saber pronta e
seguramente o que convém dizer e o que convém fazer nas diversas circunstâncias
da vida. É um dom de santificação que nos faz viver sob a orientação do
Espírito Santo. Por ele, o Paráclito nos fala ao coração e nos faz compreender
o que devemos fazer. Agimos sem timidez ou incerteza. Pelo dom do conselho,
falamos ou agimos com toda confiança, com a audácia dos santos.
Dom do entendimento:
O
dom do entendimento, também chamado “dom da inteligência” ou “dom do
discernimento” (diferente do discernimento dos espíritos), nos dá uma
compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar o seu
mistério. Só teremos plena compreensão do mistério quando estivermos face a
face com Deus. Por meio deste dom passamos a nos conhecer profundamente e a
reconhecer a profundidade de nossa miséria.
Dom do temor a Deus:
O
temor de Deus é um dom do Espírito Santo que nos inclina ao respeito filial ao
Pai e nos afasta do pecado. Este compreende três atitudes principais: o vivo
sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua
infinita majestade; uma viva contrição das menores faltas cometidas; e um
cuidado constante para evitar ocasiões de pecado.
Mons. Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova.
http://mcjnh.wordpress.com/2012/05/23/pentecostes-e-os-dons-do-espirito-de-deus/
INVOCAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO
Vinde Santo Espírito,
vinde, Amor ardente;
acendei na terra tua
luz fulgente.
Vinde, Pai dos
Pobres, na dor, na aflição,
vinde encher de
alegria o nosso coração.
Benfeitor supremo em
todo o momento,
habitando em nós sois
o nosso alento.
Descanso na luta e
na paz encanto.
No calor sois brisa,
conforto no pranto!
Luz de santidade que
nos céus ardeis,
abrasai os corações dos
vossos fiéis.
Sem a vossa força e
favor clemente,
nada há no ser
humano que seja inocente.
Apagai as manchas, a
aridez regai.
Sarai o enfermo e a
todos salvai!
Abrandai durezas para
os caminhantes,
animai os tristes, guiai
os errantes!
Concedei a todos os
vossos sete dons, pois eterna fonte são de todo bem!
Ajudai na vida,
amparai na morte. Dai no céu a glória eterna.
Amém.
Pe. Antônio
Francisco Bohn - Do livro Orações aos
Espírito Santo, Ed. Vozes.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Oração conforme Efésios 1, 17-19
Rogo ao Deus de
nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória,
que me dê um
espírito de sabedoria que me revele o seu conhecimento;
que ilumine os olhos
do meu coração para que eu compreenda a que esperança eu fui chamado,
quão rica e gloriosa
é a herança que Ele reserva aos santos,
e qual a suprema
grandeza de seu poder para cada um que abrace a fé.
Amém.
sábado, 23 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Oração Nossa
Senhor ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho.
A dar, sem olhar a quem.
A servir, sem perguntar até quando...
A sofrer, sem magoar,
seja quem for.
A progredir, sem
perder a simplicidade.
A semear o bem, sem
pensar nos resultados...
A desculpar, sem
condições.
A marchar para
frente, sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia...
A escutar, sem
corromper os assuntos.
A falar, sem ferir.
A compreender o
próximo, sem exigir entendimento...
A respeitar os
semelhantes, sem reclamar consideração.
A dar o melhor de
nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...
Senhor, fortalece em
nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da
paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades...
Ajuda-nos para que a
ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós...
Auxilia-nos,
sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente,
aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.
Chico Xavier
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Tocaste-me o ombro
Obrigada, Pai,
Pois ao tocar o meu ombro,
conduziste-me ao perdão,
limpando a triste mágoa
que corroia meu coração.
Chamaste meu
nome, suave.
Até aqui me
trouxeste de novo.
O sol que me
ilumina a face
me lembra teu
beijo doce.
Da última
vez, me ensinaste
a mais
importante lição:
eu só me
veria inteira
pelo olhar do
irmão.
Amo-te,
Senhor,
e sei que
ainda é pouco.
Foto: Wesley Costa
terça-feira, 19 de agosto de 2014
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