"Senhor, que na diversidade de opiniões tua verdade faça nascer a concórdia." (Santo Agostinho)
.

Imagem da reflejosdeluz.net
sábado, 31 de outubro de 2015
Todas as coisas cooperam para o bem
“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”
(Romanos 8:28)
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
O que temer? A quem temer?
O que temer? Nada.
A quem temer? Ninguém.
Por quê? Porque aqueles que se unem a Deus obtêm três grandes privilégios:
onipotência sem poder;
embriaguez sem vinho
e vida sem morte.
(São Francisco de Assis)
O primeiro passo
A cura começa
no desejo de se curar.
O perdão,
no gesto inicial de perdoar a si mesmo.
Assim como o amor,
pra ser forte,
exige o desapego.
É difícil, isso é fato.
Só se trata do primeiro passo.
Sandra Medina Costa
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Novena a São Judas Tadeu
Oração para todos os dias
São Judas
Tadeu, glorioso apóstolo, fiel servo e amigo de Jesus! A igreja Vos honra e
invoca por todo o mundo como patrono dos casos desesperados e dos negócios sem
remédio.
Rogai por
mim que estou tão desolado! Eu Vos imploro, fazei uso do privilégio que tendes
de trazer socorro imediato, onde o socorro desapareceu quase por completo.
Assisti-me nesta grande necessidade, para que eu possa receber as consolações e
o auxílio do céu em todas as minhas precisões, tribulações e sofrimentos.
São Judas
Tadeu alcançai-me a graça que Vos peço.
(Faça o pedido da graça que deseja)
Eu Vos
prometo, ó bendito São Judas, lembrar-me sempre deste grande favor e nunca
deixar de Vos louvar e honrar como meu especial e poderoso patrono e fazer tudo
o que estiver ao meu alcance para espalhar a Vossa devoção por toda a parte.
São Judas
Tadeu, dos casos desesperados e dos negócios sem remédio, rogai por nós!
São Judas
Tadeu, dos casos desesperados e dos negócios sem remédio, rogai por nós!
São Judas
Tadeu, dos casos desesperados e dos negócios sem remédio, rogai por nós!
Amém.
Fonte: www.padrereginaldomanzotti.org.br
De consciência limpa
Sirvamos a Deus de forma tranquila, de consciência limpa, aprendendo com os que vieram antes de nós.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
A pobreza
A pobreza não foi criada por Deus, mas por mim e por você, quando nós não repartimos o que temos.
(Me. teresa de Calcutá)
(Me. teresa de Calcutá)
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Nossa aclamada religiosidade
"Que
honremos o fato de ter nascido, e que saibamos desde cedo que não basta rezar
um Pai Nosso para quitar as falhas que cometemos diariamente. Essa é uma forma
preguiçosa de ser bom. O sagrado está na nossa essência, e se manifesta em
nossos atos de boa fé e generosidade, frutos de uma percepção profunda do
universo, e não de ocasião. Se não estamos focados no bem, nossa aclamada
religiosidade perde o sentido."
Martha
Medeiros
Bem aventurado o homem que teme ao Senhor
Bem aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer! A sua descendência será poderosa na terra.
Sl 112:1-2
Sua vida
Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam.
(São Francisco de Assis)
Tua bondade comigo
“Senhor, reconheço que tudo que fazes é perfeito embora eu não compreenda ou demore a concordar. Usa Tua bondade comigo e me ensina mais e mais sobre o que devo produzir para Ti.”
(Mário Fernandez)
domingo, 25 de outubro de 2015
Caminhar seguro
Não há nada que nos motive mais que caminhar seguros nas mãos do Senhor, conversar com Ele durante a caminhada, ouvir Suas palavras de ânimo, sentir seu abraço quando alcançamos a meta.
Nosso Reino de Deus
"Reuniram-se então os fariseus
para deliberar entre si sobre a maneira de surpreender Jesus nas suas próprias
palavras.
Enviaram seus discípulos com os
herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho
de Deus em toda a verdade, sem te preocupares com ninguém, porque não olhas
para a aparência dos homens.
Dize-nos, pois, o que te parece: É
permitido ou não pagar o imposto a César?
Jesus, percebendo a sua malícia,
respondeu: Por que me tentais, hipócritas?
Mostrai-me a moeda com que se paga o
imposto! Apresentaram-lhe um denário.
Perguntou Jesus: De quem é esta imagem
e esta inscrição?
De César, responderam-lhe. Disse-lhes
então Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus."
Mateus
22,15-21
Nosso
Reino de Deus. O que pertence a Deus, senão tudo em nossa vida, e mesmo nossa
própria vida? E quantas vezes tentamos ludibriar essa única verdade - que tudo
a Deus pertence - com desculpas, queixas e resmungos. Questionar a Jesus se é
lícito pagar imposto a César é desvirtuar a realidade, desviar a atenção do
real problema de exploração e opressão que o povo vivia. Quantos projetos e
empreitadas assumimos que nos desviam simplesmente... Qual não é nossa falta de
coragem em lutar pela construção de nosso mundo melhor chamado Reino de Deus. Que nosso cansaço e
comodismo não sejam empecilhos e não turvem a clareza desse grandioso projeto
de Deus para nossas vidas.
Frei
Clauzemir Makximovitz - Folhinha do Sagrado
Coração de Jesus
sábado, 24 de outubro de 2015
Comece
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível.
(São Francisco de Assis)
A base de nossa vida
Cristo é a base de toda a nossa vida. Ele é o Senhor que nos edifica e nos conduz por caminhos de vitórias.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Importância do que falta
“Se nos falta dinheiro, isso não tem muita importância.
Se nos falta saúde, isso tem alguma importância.
Se nos falta Cristo no coração, isso tem muita importância.”
(P. Barbosa)
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Palavras fraternais
Meus irmãos: Paz e Amor.
Quem trabalha, se renova.
Quem se renova, melhora.
Quem melhora se eleva.
Quem se eleva, adquire visão.
Quem vê, compreende.
Quem compreende, serve.
Quem serve, é humilde.
Quem é humilde, se ilumina.
Quem se ilumina, ajuda sempre.
Quem ajuda sempre, perdoa.
Quem perdoa, semeia paz.
Quem semeia a paz, ama.
Quem ama, sabe esperar.
Quem sabe esperar, atinge a fé.
Quem atinge a fé, renuncia.
Quem renuncia, alcança a Vida Eterna.
Fonte: do Livro Relicário de Luz
Pedido urgente
Meu pedido urgente, mas confiado: Que o Espírito Santo não nos abandone, porque tu és, Senhor, a minha fortaleza.
Felizes os que não viram e creram
“Então Jesus lhe disse: ‘Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram’.”
(João 20:29)
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
E a vida que agora
“E a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”
(Gálatas 2:20)
terça-feira, 20 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Terço de Maria Santíssima: "Abre Caminhos"
- No início: Credo - Pai Nosso - Ave-Maria - Glória
- No lugar (nas contas) do Pai Nosso e Glória:
São Rafael com Tobias,
São Gabriel com Maria
e São Miguel com toda a hierarquia
abrindo todas as vias.
- No lugar (nas contas) das Ave-Marias:
"Maria Porta do Céu":
R: "Passa na frente".
- No final: Santo Anjo e Salve-Rainha
Quem é fiel
“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.”
(Lucas 16:10)
domingo, 18 de outubro de 2015
... e sereis filhos do Altíssimo
“... e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.”
(Lucas 6:35)
Ensina a criança
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”(Provérbios 22:6)
Tua Palavra
“Senhor, assim como fizeste aos teus discípulos logo após a tua ressurreição, abre-me o entendimento da Tua Palavra, e ajuda-me a colocá-la em prática todos os dias da minha vida.”
(V. Torres)
sábado, 17 de outubro de 2015
A mão de Deus
Deus se faz visível no inesperado, nas menores coisas, nos pequenos gestos.
Até nas situações “ruins”. A mão de Deus, para quem está realmente ligado, é percebida em todo momento.
Campanha Missionária 2015
MENSAGEM
DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES DE 2015
(18
de Outubro de 2015)
Queridos
irmãos e irmãs
O Dia
Mundial das Missões 2015 se realiza no contexto do Ano da Vida Consagrada e
recebe um estímulo para a oração e a reflexão. Na verdade, se todo batizado é
chamado a testemunhar o Senhor Jesus proclamando a fé recebida como um
presente, isso vale, de modo particular, para a pessoa consagrada, pois entre
vida consagrada e missão existe uma ligação forte. O seguimento a Jesus, que
determinou o surgimento da vida consagrada na Igreja, responde ao chamado a
tomar a cruz e segui-Lo, a imitar a sua dedicação ao Pai e seus gestos de
serviço e amor, e a perder a vida para reencontrá-la. Como a existência de
Cristo tem um caráter missionário, os homens e mulheres que o seguem mais de
perto assumem plenamente esse mesmo caráter.
A
dimensão missionária, que pertence à própria natureza da Igreja, é intrínseca a
todas as formas de vida consagrada, e não pode ser negligenciada sem deixar um
vazio que desfigura o carisma. A missão não é proselitismo ou mera estratégia;
a missão faz parte da “gramática” da fé, é algo imprescindível para quem escuta
a voz do Espírito que sussurra “vem” e “vai”. Quem segue Cristo se torna
missionário e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele e respira com ele.
Sente Jesus vivo junto com ele no compromisso missionário» (EG, 266).
A missão
é ter paixão por Jesus Cristo e ao mesmo tempo paixão pelas pessoas. Quando nos
colocamos em oração diante de Jesus crucificado, reconhecemos a grandeza do seu
amor que nos dá dignidade e nos sustenta; e no mesmo momento percebemos que
aquele amor que parte de seu coração transpassado se estende a todo o povo de
Deus e a toda a humanidade; e assim sentimos também que Ele quer servir-se de
nós para chegar cada vez mais perto de seu povo amado (cf. ibid., 268) e de
todos aqueles que o procuram de coração sincero. No mandamento de Jesus: “ide”,
existem cenários e sempre novos desafios para a missão evangelizadora da
Igreja. Nela, todos são chamados a anunciar o Evangelho por meio do seu
testemunho de vida; e os consagrados, especialmente, são convidados a ouvir a
voz do Espírito que os chama para ir rumo às grandes periferias da missão,
entre as pessoas que ainda não receberam o Evangelho.
O
quinquagésimo aniversário do Decreto conciliar Ad gentes nos convida a reler e
a meditar esse documento que despertou um forte impulso missionário nos
Institutos de vida consagrada. Nas comunidades contemplativas, retomou luz e
eloquência à figura de Santa Teresa do Menino Jesus, padroeira das missões,
como inspiradora da ligação íntima da vida contemplativa com a missão. Para
muitas congregações religiosas de vida ativa, o anseio missionário que surgiu
do Concílio Vaticano II se concretizou com uma abertura extraordinária para a
missão ad gentes, muitas vezes acompanhada pelo acolhimento a irmãos e irmãs
provenientes de terras e culturas encontradas na evangelização, de modo que
hoje se pode falar de uma interculturalidade difundida na vida consagrada. Por
esse motivo, é urgente repropor o ideal da missão em seu centro: Jesus Cristo,
e em sua exigência: o dom total de si ao anúncio do Evangelho. Não pode haver
tratativa sobre isto: quem, pela graça de Deus, acolhe a missão, é chamado a
viver de missão. Para essas pessoas, a proclamação de Cristo nas várias
periferias do mundo se torna o modo de como viver o seguimento a Ele e a
recompensa de muitas dificuldades e privações. Toda tendência que desvia dessa
vocação, mesmo que acompanhada por motivos nobres relacionados com as muitas
necessidades pastorais, eclesiais e humanitárias, não é coerente com o chamado
pessoal do Senhor para servir o Evangelho.
Nos
Institutos missionários, os formadores são chamados tanto a indicar com clareza
e honestidade essa perspectiva de vida e ação, quanto a influir no
discernimento de vocações missionárias autênticas. Dirijo-me de modo especial aos
jovens, que ainda são capazes de testemunhos corajosos e atitudes generosas e
por vezes contracorrentes: não deixem que lhes roubem o sonho de uma missão
verdadeira, de doar-se ao seguimento a Jesus que requer o dom total de si. No
segredo de sua consciência, pergunte-se o motivo pelo qual escolheu a vida
religiosa missionária e meça a disponibilidade em aceitá-la por aquilo que é:
dom de amor a serviço do anúncio do Evangelho, lembrando que, antes de ser uma
necessidade para aqueles que não o conhecem, o anúncio do Evangelho é uma
necessidade para quem ama o Mestre.
Hoje,
a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade de todos os povos
poderem recomeçar de suas raízes e salvaguardar os valores de suas respectivas
culturas. Trata-se de conhecer e respeitar as outras tradições e sistemas
filosóficos e reconhecer, em cada povo e cultura, o direito de fazer-se ajudar
por sua tradição na inteligência do mistério de Deus e no acolhimento ao
Evangelho de Jesus, que é luz para as culturas e sua força transformadora.
Dentro
dessa dinâmica complexa nos perguntamos: “Quem são os destinatários
privilegiados do anúncio evangélico?” A resposta é clara e a encontramos no
próprio Evangelho: os pobres, os pequenos e os enfermos, aqueles que muitas
vezes são desprezados e esquecidos, aqueles que não podem te retribuir (cf. Lc
14,13-14). A evangelização dirigida preferencialmente a eles é sinal do Reino
que Jesus veio trazer: «Existe um vínculo inseparável entre a nossa fé e os
pobres. Não os deixemos nunca sozinhos» (EG, 48). Isso deve ser claro,
especialmente para as pessoas que abraçam a vida consagrada missionária: com o
voto de pobreza se escolhe seguir Cristo nessa sua preferência, não
ideologicamente, mas como Ele, identificando-se com os pobres, vivendo como eles
na precariedade da existência cotidiana e na renúncia de todo o poder para se
tornar irmãos e irmãs dos últimos, levando-lhes o testemunho da alegria do
Evangelho e a expressão da caridade de Deus.
Para
viver o testemunho cristão e os sinais do amor do Pai entre os pequenos e os
pobres, os consagrados são chamados a promover, no serviço da missão, a
presença dos fiéis leigos. O Concílio Ecumênico Vaticano II afirmou: «Os leigos
colaboram na obra de evangelização da Igreja, participando como testemunhas e
como instrumentos vivos da sua missão salvífica» (AG, 41). É necessário que os
consagrados missionários se abram sempre mais corajosamente para aqueles que
estão dispostos a colaborar com eles, mesmo que por um tempo limitado, por uma
experiência a campo. São irmãos e irmãs que desejam partilhar a vocação
missionária inerente ao Batismo. As casas e estruturas das missões são lugares
naturais para o seu acolhimento e apoio humano, espiritual e apostólico.
As
Instituições e Obras missionárias da Igreja estão totalmente a serviço daqueles
que não conhecem o Evangelho de Jesus. Para realizar de maneira eficaz esse
objetivo, elas precisam dos carismas e do compromisso missionário dos
consagrados, mas também os consagrados precisam de uma estrutura de serviço, expressão
da solicitude do Bispo de Roma para garantir a koinonia, de modo que a
colaboração e a sinergia sejam partes integrantes do testemunho missionário.
Jesus colocou a unidade dos discípulos como uma condição para que o mundo creia
(cf. Jo 17, 21). Essa convergência não equivale a uma submissão
jurídico-organizacional a organismos institucionais ou a uma mortificação da
fantasia do Espírito que inspira a diversidade, mas significa dar mais eficácia
à mensagem do Evangelho e promover a unidade de propósitos que é também fruto
do Espírito.
A
Obra Missionária do Sucessor de Pedro tem um horizonte apostólico universal.
Por isso precisa também dos muitos carismas da vida consagrada, para se dirigir
ao vasto horizonte da evangelização e ser capaz de garantir uma presença
adequada nas fronteiras e territórios alcançados.
Queridos
irmãos e irmãs, a paixão do missionário é o Evangelho. São Paulo afirmou: «Ai
de mim se eu não anunciar o Evangelho!» (1 Cor 9,16). O Evangelho é fonte de
alegria, libertação e salvação para todos os homens. A Igreja é consciente
desse dom, por isso não se cansa de proclamar incessantemente a todos «o que
era desde o princípio, o que ouvimos e o que vimos com os nossos olhos» (1 Jo
1,1). A missão dos servidores da Palavra - bispos, sacerdotes, religiosos e
leigos - é colocar todos, sem exceção, em relação pessoal com Cristo. No imenso
campo da ação missionária da Igreja, todo batizado é chamado a viver bem o seu
compromisso, segundo a sua situação pessoal. Os consagrados e consagradas podem
dar uma resposta generosa a essa vocação universal a partir de uma intensa vida
de oração e união com o Senhor e com o seu sacrifício redentor.
Confio
a Maria, Mãe da Igreja e modelo de missionariedade, todos aqueles que, ad
gentes ou no próprio território, em todos os estados de vida, colaboram com o
anúncio do Evangelho e, de coração, concedo a cada um a Bênção Apostólica.
Vaticano, 24 de Maio – Solenidade de Pentecostes – de 2015.
Papa Francisco
Fonte: www.cnbb.org.br
Assinar:
Postagens (Atom)