(Mt 6,1-6.16-18)
Ao iniciar a caminhada penitencial nesta quaresma retomamos alguns gestos de piedade, os quais manifestam o íntimo do ser humano: a esmola, um gesto de partilha, favorece a compaixão e relativiza o egoísmo. Pela oração o ser humano se volta para Deus, reconhecendo-se a si mesmo como criatura e a Deus como único absoluto. Através do jejum, privado de algo necessário, deixa de lado o egocentrismo e se abre a nova perspectiva para a realização da vida. Ao vivenciar nossa piedade, de maneira secreta possamos viver uma vida intensa de comunhão e a capacidade de ir ao encontro dos irmãos e irmãs carentes, aos quais se deve socorrer, sendo solidário e fraterno. Só assim, "quem vê o que é feito em segredo, dar-nos-á a recompensa esperada".
Ir. Sônia de Fátima Marani Lunardelli, TCSF.
Fonte: Folhinha do Sagrado Coração de Jesus
Ao iniciar a caminhada penitencial nesta quaresma retomamos alguns gestos de piedade, os quais manifestam o íntimo do ser humano: a esmola, um gesto de partilha, favorece a compaixão e relativiza o egoísmo. Pela oração o ser humano se volta para Deus, reconhecendo-se a si mesmo como criatura e a Deus como único absoluto. Através do jejum, privado de algo necessário, deixa de lado o egocentrismo e se abre a nova perspectiva para a realização da vida. Ao vivenciar nossa piedade, de maneira secreta possamos viver uma vida intensa de comunhão e a capacidade de ir ao encontro dos irmãos e irmãs carentes, aos quais se deve socorrer, sendo solidário e fraterno. Só assim, "quem vê o que é feito em segredo, dar-nos-á a recompensa esperada".
Ir. Sônia de Fátima Marani Lunardelli, TCSF.
Fonte: Folhinha do Sagrado Coração de Jesus
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