Lélio
Costa e Silva
Bendigamos a vida, bem-te-vi,
bem-te-vejo,
para que bem-nos-vejamos.
Que tenhamos olhos de bichos e árvores como promessas de luz.
Para que todos os seres espelhem o ideal da fraternidade.
Que sejamos beijos de peixes no profundo azul...
E que nos berçários de vida ouçamos o choro de um rio como um acalanto.
Também bendigamos a manhã, arara-aurora.
Para que seja estabelecido um novo acordo do humano e o ambiente onde vigorem a cordialidade e a compreensão do Todo.
Que estejamos com o olhar voltado para dentro do tempo, da luta, das cores, para o Cosmo.
Que aprendamos a adivinhar o tempo de recolher e de se retirar como as formigas.
Bendigamos a noite como os vaga-lumes.
Para que façamos brilhar nossa luz interna.
Que se elabore uma nova ética, onde exista o respeito ao direito de ser e de viver de cada uma das partes.
Para que Educação reconcilie o ser humano com o universo.
E que após o sono de transição, nossa esperança renasça sob a benção silenciosa dos vegetais e do canto de um pássaro distante e invisível nos dizendo:
SEM-FIM,
SEM-FIM,
SEM-FIM.
E que na Terra, como o inseto, de joelhos, LOUVEMOS-A-DEUS.
Sem que a humildade mesmo o saiba.
para que bem-nos-vejamos.
Que tenhamos olhos de bichos e árvores como promessas de luz.
Para que todos os seres espelhem o ideal da fraternidade.
Que sejamos beijos de peixes no profundo azul...
E que nos berçários de vida ouçamos o choro de um rio como um acalanto.
Também bendigamos a manhã, arara-aurora.
Para que seja estabelecido um novo acordo do humano e o ambiente onde vigorem a cordialidade e a compreensão do Todo.
Que estejamos com o olhar voltado para dentro do tempo, da luta, das cores, para o Cosmo.
Que aprendamos a adivinhar o tempo de recolher e de se retirar como as formigas.
Bendigamos a noite como os vaga-lumes.
Para que façamos brilhar nossa luz interna.
Que se elabore uma nova ética, onde exista o respeito ao direito de ser e de viver de cada uma das partes.
Para que Educação reconcilie o ser humano com o universo.
E que após o sono de transição, nossa esperança renasça sob a benção silenciosa dos vegetais e do canto de um pássaro distante e invisível nos dizendo:
SEM-FIM,
SEM-FIM,
SEM-FIM.
E que na Terra, como o inseto, de joelhos, LOUVEMOS-A-DEUS.
Sem que a humildade mesmo o saiba.
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