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excelentes (e simples) conselhos espirituais do Padre Pio para cuidar da alma
Dicas breves, práticas e saudáveis,
como “pílulas de fé” de um dos maiores santos do século XX
1 – União constante a Deus e paciência nas
adversidades
Mantenha-se firme e constantemente
unido a Deus, consagrando a Ele todos os seus afetos, todos os seus problemas,
todo o seu ser, esperando pacientemente a volta do belo sol, enquanto aprouver
ao Esposo da alma visitar você com a provação da aridez e da escuridão de
espírito (Epist. III, pág. 670).
2 – Oração para fortalecer a vontade
A sua vontade, com a ajuda divina, será
sempre superior, e o divino Amor nunca faltará ao seu espírito se você não
descuidar da oração (Epist. III, pág. 80).
3 – Diligência e bom uso do tempo
Quem tem tempo não espere o tempo. Não
deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Do bem são transbordantes os
poços… E quem garante que amanhã estaremos vivos? Escutemos a voz da nossa
consciência. Se você escuta hoje a voz do Senhor, não feche os seus ouvidos
(TN, in Epist. IV, pág. 877s).
4- Não desistir de fazer o bem
Suplico a você, pela mansidão de Jesus
e pelo âmago misericordioso do Pai celestial: nunca esfrie no caminho do bem.
Corra sempre e nunca pare, sabendo que, neste caminho, ficar imóvel equivale a
retroceder nos próprios passos (Epist. II, pág. 259).
5 – Recolhimento e bom exame de consciência antes
de dormir
Nunca se deite sem antes ter examinado
na sua consciência como você passou a jornada, nem sem antes ter dirigido todos
os seus pensamentos a Deus, com o oferecimento e a consagração da sua pessoa e
de todos os cristãos. Além disso, ofereça à glória da Divina Majestade o
descanso que você está prestes a ter e nunca se esqueça de que o seu anjo da
guarda está com você (Epist. II, pág. 277).
6 – Guardar somente o necessário para o bem
Sejam como pequenas abelhas
espirituais, que não guardam nas suas colmeias mais do que mel e cera. A sua
casa tem que estar cheia de doçura, de paz, de harmonia, de humildade e de
piedade nas suas conversas (Epist. III, pág. 563).
(Via Aleteia)
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