No
silêncio da noite, que convida à serenidade da alma, venho diante de Ti,
Senhor, com meu coração agitado.
Nem sempre é fácil amar quando há tanto desamor em almas que, errantes, caminham semeando ódio, e cultivando discórdias. Eu, porém, sigo firme em Teu amor. Santo ainda não sou, mas em Ti busco me santificar.
Ensina-me a cuidar das coisas da Terra como se já vivesse no Céu. Faz de minhas palavras o bálsamo que cura as feridas do coração e alivia as dores da alma.
Sim, em Ti busco suportar as ofensas, porque, na cruz que carrego, contemplo a glória da vida, que doa e se faz nova em cada gesto de amor.
Faz-me florir no jardim onde Tu me plantaste. Amém.
Nem sempre é fácil amar quando há tanto desamor em almas que, errantes, caminham semeando ódio, e cultivando discórdias. Eu, porém, sigo firme em Teu amor. Santo ainda não sou, mas em Ti busco me santificar.
Ensina-me a cuidar das coisas da Terra como se já vivesse no Céu. Faz de minhas palavras o bálsamo que cura as feridas do coração e alivia as dores da alma.
Sim, em Ti busco suportar as ofensas, porque, na cruz que carrego, contemplo a glória da vida, que doa e se faz nova em cada gesto de amor.
Faz-me florir no jardim onde Tu me plantaste. Amém.
(Por Pe. Flávio Sobreiro, via Canção Nova)
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