"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”. (Rm. 12: 21)
O
mesmo Apóstolo que nos disse que as nossas armas são espirituais e eficazes em
Deus (I Cor. 10: 4, 6), também nos revela que a força destas armas, ou a sua
fonte, é o bem. A fonte de todo o poder é o bem, ou em outras palavras, ações,
atitudes, palavras, posturas, intervenções que procedem do coração do Senhor.
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O exercício da paciência – A Bíblia nos diz que nós devemos ser pacientes na
tribulação e fervorosos na oração (Rm. 12: 12), e também nos diz que a
paciência é o produto perfeito que se obtém quando passamos por tribulações
(Tg. 1: 2, 4). Devemos aprender a desenvolver a paciência orando. A
paciência e a oração andam de mãos dadas.
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O exercício do amor – O amor suplanta a maldade (I Pe. 4: 8). O amor não pode
ser condicional; se decidimos por Jesus, decidimos guardar os seus mandamentos
e o maior deles é amar a Deus e ao próximo independentemente do que ele é ou
faz, tanto a si mesmo, quanto conosco (Mt. 22: 34, 40).
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O exercício do perdão – Perdoar é ordem de Deus, e questão de saúde pública.
Quando eu não perdoo a quem me ofende ou lesa, também não sou perdoado e fico
descoberto da Graça e da Misericórdia do Senhor. O perdão é arma espiritual
eficientíssima. Quer vencer sempre, perdoe sempre.
É
pelo muito esperar em Deus, pelo muito amar e pelo muito perdoar que viveremos
da maneira mais vitoriosa que o mundo jamais pensou.
[Imagem Google]
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