O ano, o mês, o sonho...
tudo em nós se faz novo. Estendo as mãos ao outro. Não, não as recolho. Com a
força de Deus que há em mim, recebo as lições que chegam, retribuo a luz que
recebo, afasto as sombras ruins, sorrio às bênçãos que me semeiam. Como mantra,
mentalizo e repito: paz, paz, paz. Que o nosso mundo está doente e em
transformação, já o sei. Cabe-nos aceitar ser instrumento de paz, sonhar o
sonho de Deus, um mundo de verdadeiros irmãos. Que assim seja!
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