Quando, pois, deres esmola, não permitas que toquem
a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas. (...). Quando orardes, não
sejais como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nos cantos
das ruas, para serem vistos pelos homens. (...). E, quando jejuardes, não
mostreis um ar sombrio, como os hipócritas, que desfiguram o rosto para que os
outros vejam que eles jejuam. (Mt 6, 2.5.16).
O
Evangelho que inaugura a Quaresma convida-nos a ser os seus protagonistas,
abrangendo três recursos, três remédios que curam do pecado. Em primeiro lugar,
a oração, expressão de abertura e de
confiança no Senhor. (...). Em segundo lugar, a caridade, para superar a falta de interesse em relação aos outros.
(...). Em terceiro lugar, o jejum, a
penitência, para nos libertarmos das dependências daquilo que passa e para
procurarmos ser mais sensíveis e misericordiosos. (Papa
Francisco, Homilia na Quarta-feira de
Cinzas, 2016)
Oração:
Deus, nosso Pai,
suplico-Te que me dês a graça de não esquecer
que devo rezar,
falar Contigo e escutar a tua Palavra.
Que a oração mais frequente, na Quaresma,
intensifique em mim a prática
das obras de caridade e misericórdia
e me leve à penitência
de renunciar àquilo que não condiz com o Evangelho.
Amém.
suplico-Te que me dês a graça de não esquecer
que devo rezar,
falar Contigo e escutar a tua Palavra.
Que a oração mais frequente, na Quaresma,
intensifique em mim a prática
das obras de caridade e misericórdia
e me leve à penitência
de renunciar àquilo que não condiz com o Evangelho.
Amém.
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