"Mas a vós que ouvis,
digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam" (Lc 6,27).
O material que hoje conhecemos
como borracha, recebeu este nome em 1770 quando um químico inglês chamado
Joseph Priestly descobriu que podia ser usado para apagar marcas feitas com o
grafite do lápis. Por causa de suas propriedades elásticas, o homem encontrou
muitos outros usos para a borracha, desde a época de Priestly. A elasticidade
permite que a borracha volte rapidamente à sua forma original, sem ser
deformada, depois de ser esticada ou sofrer qualquer tipo de pressão. Por essa
razão, uma bola de borracha pode ser repetidamente jogada para baixo, em uma
superfície dura, que todas as vezes retornará. Ela se recusa, quando é jogada
para baixo, a permanecer ali ou ter sua forma modificada por quem a trata desta
maneira.
Da mesma forma que uma bola de
borracha se recusa a ser torcida pelo tratamento severo que recebe, nós também
não devemos permitir que o mau trato de outros nos jogue para baixo ou nos deforme
com ódio e amargura. Cristo em nós é amor e isso não pode ser mudado.
Se a vida tem nos
proporcionado momentos difíceis e se as pressões do mundo nos empurram para
baixo, não podemos nos conformar com isso e viver em depressão. Levantemos
nossas cabeças e, erguidos, "Não nos deixemos vencer do mal, mas vençamos
o mal com o bem" (Rm 12,21).
Se você abriu o coração para
Jesus, é um filho de Deus. Ninguém pode mudar essa realidade em sua vida!
(Pr. Paulo R. Barbosa)
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