Na quarta-feira da Semana Santa, a liturgia nos mostra um trecho do
livro de Isaías: “Ofereci as costas para me baterem e as faces para me
arrancarem a barba; não desviei os olhos de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor
Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto
impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado” (Is 50, 6-7).
E no evangelho, Jesus prepara a última ceia sabendo que um dos discípulos O entregaria aos sumos sacerdotes. Mas Ele não recuou, pois sabia que iria cumprir o plano de Deus para dar a salvação a todos.
Neste dia muitas paróquias realizam a procissão do encontro. As mulheres partem de uma igreja, com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Os homens carregam a imagem do Senhor dos Passos, figura de Jesus coroado de espinhos, carregando a cruz. Em determinado ponto há o encontro das duas procissões. É uma celebração das dores e tristezas das pessoas que vivem com Cristo, aquele que supera todas as dores.
E no evangelho, Jesus prepara a última ceia sabendo que um dos discípulos O entregaria aos sumos sacerdotes. Mas Ele não recuou, pois sabia que iria cumprir o plano de Deus para dar a salvação a todos.
Neste dia muitas paróquias realizam a procissão do encontro. As mulheres partem de uma igreja, com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Os homens carregam a imagem do Senhor dos Passos, figura de Jesus coroado de espinhos, carregando a cruz. Em determinado ponto há o encontro das duas procissões. É uma celebração das dores e tristezas das pessoas que vivem com Cristo, aquele que supera todas as dores.
(Fonte:
pt.aleteia.org)
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