Por Pe. Flávio Sobreiro, via Canção Nova
No alvorecer da esperança, venho Te pedir, Senhor,
a paz que restaura os corações aflitos.
Desejo a paz, que cura as feridas
e tranquiliza as emoções agitadas
das falas precitadas.
Cubra-me com o manto da serenidade,
ilumina-me com a luz da bondade
e acalma minhas tempestades interiores.
Ensina-me, Senhor,
a lição das flores, que, silenciosamente,
desabrocham espalhando a beleza da vida
e o perfume suave da delicadeza
sem nada pedir em troca.
Que minha vida irradie a paz das manhãs
e o acalento findar das tardes serenas.
Que meu silêncio não seja apenas ausência de palavras,
mas sim uma oferta de amor a ti.
Fala, Senhor, através do meu olhar!
Que eles possam ver além das aparências,
e que meus pensamentos de condenação
se convertam em prece pela conversão
para aqueles que antes de me roubarem a paz,
já furtaram de si próprios a dádiva do amor.
Que os ventos contrários da maldade alheia,
não ofusquem a beleza da caridade;
que os espinhos do julgamento,
sejam professores para aqueles que ainda precisam
aprender a graça de se deixarem florescer de bondade.
Em tuas mãos, deposito minha esperança
de ser para todos o que tu és para mim:
uma fonte inesgotável de misericórdia
na qual, agora, adentro para alvejar com Teu amor
minha alma aflita e cansada.
Amém!
a paz que restaura os corações aflitos.
Desejo a paz, que cura as feridas
e tranquiliza as emoções agitadas
das falas precitadas.
Cubra-me com o manto da serenidade,
ilumina-me com a luz da bondade
e acalma minhas tempestades interiores.
Ensina-me, Senhor,
a lição das flores, que, silenciosamente,
desabrocham espalhando a beleza da vida
e o perfume suave da delicadeza
sem nada pedir em troca.
Que minha vida irradie a paz das manhãs
e o acalento findar das tardes serenas.
Que meu silêncio não seja apenas ausência de palavras,
mas sim uma oferta de amor a ti.
Fala, Senhor, através do meu olhar!
Que eles possam ver além das aparências,
e que meus pensamentos de condenação
se convertam em prece pela conversão
para aqueles que antes de me roubarem a paz,
já furtaram de si próprios a dádiva do amor.
Que os ventos contrários da maldade alheia,
não ofusquem a beleza da caridade;
que os espinhos do julgamento,
sejam professores para aqueles que ainda precisam
aprender a graça de se deixarem florescer de bondade.
Em tuas mãos, deposito minha esperança
de ser para todos o que tu és para mim:
uma fonte inesgotável de misericórdia
na qual, agora, adentro para alvejar com Teu amor
minha alma aflita e cansada.
Amém!
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