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domingo, 12 de maio de 2024

A Ascensão de Jesus

 


Jesus está presente no mundo, no meio dos homens quando o testemunhamos, quando somos fiéis aos seus ensinamentos e praticamos a justiça, o amor e o perdão.
 
Estando, pois, reunidos, perguntavam-lhe: “Senhor, é agora que vais restabelecer a realeza em Israel?”
Respondeu-lhes Jesus: “Não compete a vós saber os tempos e os momentos que o Pai marcou com sua própria autoridade.
Mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia, na Samaria e até os confins da terra”.
Depois dessas palavras, foi elevando-se à vista deles, e uma nuvem escondeu-o a seus olhos.
E enquanto ele partia, ficaram olhando para o céu. Nisso apareceram junto deles dois homens vestidos de branco
e lhes disseram: “Homens da Galileia, por que ficais olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que foi tirado de vosso meio para o céu, voltará assim como o vistes ir para o céu”.
Atos dos Apóstolos 1,6-11
 
“São Leão Magno afirmou que é preciso levantar os olhos dos corações humanos às alturas onde Cristo se encontra. Os desejos da terra não deprimam os espíritos chamados para o alto. Ainda que os fiéis passem como peregrinos pelo vale deste mundo, muitas vezes de lágrimas, de cruzes, de perseguições, de martírios, mas a vista para o alto, onde está Jesus à direita do Pai dá força para prosseguir os caminhos duros deste mundo. O Senhor está sempre presente pela prática da paz, e do amor a Deus, ao próximo como a si mesmo. A Ascensão de Jesus é a vitória humana sobre o mal, porque à direita do Pai está o Senhor com natureza humana.”
(Fonte: CNBB)
 
Ascensão não é despedida, afastamento de Jesus, mas outro modo de Ele estar presente ao nosso lado através de sinais. Por isso ele acrescenta: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo”.
E os sinais serão nossa prática de caridade fraterna, nossa ida aos marginalizados, aos sofredores, nossa vida alicerçada nos valores do Reino e não nos contravalores de uma sociedade materialista e consumista.”
(Fonte: Vatican News)

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