Sempre que virdes o vosso coração amargurado, limitai-vos simplesmente
a apanhá-lo com a ponta dos dedos, não de punho fechado, bruscamente. É
necessário ter paciência consigo mesmo e afagar o coração, animando-o; e quando
ele estiver muito inquieto, é preciso segurá-lo como a um cavalo desembestado,
firmemente, sem o deixar correr à solta atrás dos sentimentos.
(Do
livro: “A Arte de Aproveitar as Próprias Faltas”. Joseph Tissot. Ed. Cléofas)
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