No
Evangelho (Mt 6,1-1,16-18) Jesus fala sobre a esmola, a oração e o jejum.
“Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita; assim
a tua esmola se fará em segredo, e o teu Pai, que vê o escondido,
recompensar-te-á”.
Da mesma
forma, Jesus nos alerta que para orar não precisamos usar muitas palavras, e
nem buscar a projeção para nossa atitude diante dos homens. “Quando orardes,
entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e teu Pai, que
vê num lugar oculto, recompensar-te-á”.
E o
jejum também é tratado por Jesus como uma forma de buscar a aproximação de
Deus, e não de mostrar isso à nossa comunidade. “Quando jejuardes, perfuma a
tua cabeça e lava o teu rosto; assim não parecerá aos homens que jejuas, mas
somente a teu Pai que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê num lugar
oculto, recompensar-te-á”.
A esmola
mostra o desapego aos bens materiais e a confiança na providência Divina, que
nós dá o pão de cada dia. Ela também é o gesto concreto de que
estamos solidários ao sofrimento dos irmãos menos favorecidos. É uma forma de
amor ao próximo.
A oração
é o diálogo com Deus. Nesta hora, temos a oportunidade de falar e,
principalmente, de ouvir o que Deus está preparando para nossa vida.
E o
jejum é uma forma de quebrar o orgulho e a vaidade humana.
(Mário
Scandiuzzi em pt.aleteia.org)
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