“Estou seguro, Senhor, de que te amo; disso não tenho dúvidas.
Tocaste-me o coração com a tua palavra, e comecei a amar-te. O céu, a terra e
tudo que neles existe dizem-me por toda parte que te ame, e não cessam de repeti-lo
a todos os homens, “de modo que eles não têm desculpa” (Rm 1,20). Terás
compaixão mais profunda de quem já te compadeceste, e usarás de misericórdia
para quem já foste misericordioso. (Rm 9,15) De outra forma, o céu e a terra
pronunciariam teus louvores a surdos.
Mas, que amo eu quando te amo?...”
Mas, que amo eu quando te amo?...”
(Santo Agostinho - Conf. X, 6 e 7)
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