Na Quinta-feira Santa, nós meditamos o mistério da Santa Ceia do
Senhor, que começa, segundo o
evangelista João, com o gesto do lava-pés. Cristo manifesta sua disponibilidade
a amar até o fim, ele se considera o servo da humanidade. Esta é biblicamente a
noite da agonia de Cristo no horto das Oliveiras. Noite em que Ele deu solenemente
o sim ao Pai para beber o cálice da Paixão.
12Depois de lhes lavar os pés e tomar as suas vestes, sentou-se
novamente à mesa e perguntou-lhes: “Sabeis o que vos fiz? 13Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o
sou. 14Logo, se eu, vosso
Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar-vos os pés uns dos
outros. 15Dei-vos o exemplo para
que, como eu vos fiz, assim façais também vós. (Jo,
13,12-15)
No
lava pés há um sinal do serviço e da doação. Jesus nos convida a revivermos os
mistérios da Eucaristia – “fazei isso em memória de mim”. Nós, cristãos de
hoje, somos chamados a seguir o exemplo de Jesus, nos colocarmos a serviço de
todos.
Revivemos, também, neste dia a promessa da Vinda do Espírito Santo como está em João 14,16: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco.” (Jo 14,16)
Oração:
Senhor, que estejamos cada vez mais fortalecidos na fé e que possamos, como
família, viver o sentido da Eucaristia, que nos une à missão do Senhor, à sua
intimidade. Que a Eucaristia nos faça capazes de estender a mão ao próximo, para
que cada pessoa seja respeitada, amada e edificada em sua dignidade de filho de
Deus, resgatada pelo sangue do Cordeiro, por nós imolado.
Revivemos, também, neste dia a promessa da Vinda do Espírito Santo como está em João 14,16: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco.” (Jo 14,16)
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