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Imagem da reflejosdeluz.net

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Feliz 2025


 

Que possamos viver 2025 com mais tolerância, mais caridade fraterna, mais tempo para o que é essencial. Deus abençoe a nossa saúde, família e amigos. Feliz Ano Novo!

Oração para o último dia do ano


 

Hoje é o dia de ação de graças a Deus pelos benefícios Dele recebidos durante o ano que vai findar. A gratidão é chave para recebermos mais dadivosos benefícios. Seja sincera e cordial a nossa ação de graças ao bom Deus!
 
Oração
“Eis-nos chegados ao fim deste ano! Quantos benefícios não nos fizestes, ó Senhor, tanto à alma como ao corpo! Quem poderá jamais enumerá-los? Que ações de graças, pois, não vos devemos dar hoje! Felizes de nós, se tivéssemos correspondido aos vossos benefícios. Mas ai! Sentimos que a consciência nos exprobra a nossa ingratidão. Quantos pecados cometemos em todo este ano! Quantas virtudes deixamos de praticar! Que será de nós, ó Senhor, no dia em que nos chamardes a dar-vos contas? Com um coração cheio de reconhecimento e ao mesmo tempo transpassado de dor, nós vos damos as mais vivas e ardentes ações de graças e vos pedimos humildemente perdão.
Aceitai, Deus de bondade, este nosso ato: perdoai nossos pecados e dai-nos vossa divina graça, para que comecemos e santamente acabemos o novo ano.
Assim propomos e assim esperamos, confiados em vossa graça. Assim seja.”

Dia da Esperança


 

Ato de Esperança
 
A oração do Ato de Esperança nos ajuda a renovar nossa confiança em Deus, mesmo diante das dificuldades. Aprendê-la é um convite a viver com fé e esperança, fortalecendo nosso espírito em cada desafio.
Vamos aprender a oração?
 
“Eu espero, meu Deus, com firme confiança, que pelos merecimentos do meu Senhor Jesus Cristo, me dareis a salvação eterna e as graças necessárias para consegui-la, porque Vós, sumamente bom e poderoso, a haveis prometido a quem observar fielmente os Vossos mandamentos e o Evangelho de Jesus Cristo, como eu proponho fazer com o Vosso auxílio.”
Senhor, fortificai a minha esperança! Amém!
 
Forma breve:
Meu Deus, eu espero em Vós, porque sois infinitamente poderoso e cheio de misericórdia. Sois sempre fiel em Vossas promessas. Senhor, aumentai a minha esperança.

Inícios


 

No final da criação, por Deus iniciada, Ele viu que tudo era muito bom, muito belo, muito ajustado. Que os inícios nos tragam esse olhar de beleza, permitindo a alegria de sermos um com Ele.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Carta de gratidão


 

A Carta da Gratidão é um recurso que permite a você reconhecer gratidão principalmente a pessoas. Além disso, ela traz fortalecimento de amizades e laços, perdão e amor.
 
TEMPO REQUERIDO:
Pelo menos 15 minutos para escrever a carta e pelo menos 30 minutos para a visita.
 
COMO FAZER ISSO:
Lembre-se de alguém que fez algo por você, pelo qual você está extremamente agradecido, mas a quem você nunca expressou sua profunda gratidão. Pode ser um parente, amigo, professor ou colega. Tente escolher alguém que ainda esteja vivo e possa se encontrar cara a cara na próxima semana. Pode ser mais útil selecionar uma pessoa ou um ato que você não tenha pensado por um tempo – algo que nem sempre está em sua mente.
 
Agora, escreva uma carta para uma dessas pessoas, guiado pelas seguintes etapas:
1 – Escreva como se estivesse se dirigindo diretamente a essa pessoa (“Querida __________”).
2 – Não se preocupe com gramática ou ortografia perfeita.
3 – Descreva em termos específicos o que essa pessoa fez, por que você está grato a essa pessoa e como o comportamento dessa pessoa afetou sua vida. Tente ser o mais concreto possível.
4 – Descreva o que você está fazendo na sua vida agora e como você costuma lembrar dos seus esforços.
5 – Tente manter sua carta em aproximadamente uma página (300 palavras).
 
Em seguida, você deve tentar, se for possível, entregar sua carta pessoalmente, seguindo estas etapas:
1 – Planeje uma visita com o destinatário. Deixe essa pessoa saber que gostaria de vê-lo e de ter algo especial para compartilhar, mas não revele o propósito exato da reunião.
2 – Quando se encontrarem, deixe a pessoa saber que você é grato a ela e gostaria de ler uma carta expressando sua gratidão; peça que ele ou ela se abstenha de interromper até terminar.
3 – Leia a carta pausadamente. Enquanto você lê, preste atenção na reação dela bem como na sua.
4 – Depois de ter lido a carta, seja receptivo à sua reação e discuta seus sentimentos juntos.
5 – Lembre-se de dar a carta à pessoa quando você sair. Se a distância física o impedir de fazer uma visita, você pode optar por organizar um bate-papo por telefone ou vídeo.
 
POR QUE VOCÊ DEVE FAZER:
Sentir gratidão pode melhorar a saúde e a felicidade; expressar gratidão também fortalece os relacionamentos. No entanto, por vezes, as expressões de agradecimento podem ser passageiras e superficiais. Este exercício encoraja você a expressar gratidão de maneira pensativa e deliberada, escrevendo – e, idealmente, entregando – uma carta de gratidão a uma pessoa a que você nunca agradeceu.
 
POR QUE FUNCIONA:
A carta afirma coisas positivas em sua vida e lembra-lhe como os outros se preocuparam com você – a vida parece menos sombria e solitária se alguém tiver tido um interesse tão favorável em nós. Visitar o doador permite que você fortaleça sua conexão com ela e lembre-se de como os outros o valorizam como indivíduo. A Carta da Gratidão também é uma grande maneira de você voltar a conversar com alguém, perdoar coisas do passado, restaurar laços afetivos... Aproveite!
 
Luciana Cairo
(via A vida que você quer)

Virgem Maria, Templo do Espírito Santo


 

Virgem Maria, Templo do Espírito Santo

Tu acolheste o Espírito Santo com a alma plenamente aberta;
tu o acolheste pela fé, crendo na sua maravilhosa ação em teu seio;
tu o acolheste pelo abandono de teu ser, entregando-te ao seu poder de amor;
tu o acolheste por uma colaboração ativa com ele no amor da Encarnação redentora:
tu jamais deixaste de acolhê-lo durante tua vida, escutando sua voz misteriosa e seguindo suas sugestões.
Ensina-nos a recebê-lo com a mesma disposição com que tu o acolheste.
Ajuda-nos a escutá-lo no segredo de nosso coração, a acolher suas indicações e seus conselhos.
Mostra-nos o caminho da docilidade a seu ensinamento, da cooperação na sua obra.
Como tu, quereríamos receber a plenitude do Espírito Santo, nada perder de sua vinda a nós.
Estimula nosso desejo de aceitar tudo o que ele nos quer dar, e comunica-nos tua alegria em tudo deixar tomar pelo Espírito Santo, de tudo deixar invadir pelo seu amor.
 
Fonte: franciscanos.org.br

O verdadeiro perdão


 

“O verdadeiro perdão acontece quando você é capaz de dizer: sou grato por essa experiência.”

Oprah Winfrey

domingo, 29 de dezembro de 2024

Prece da noite


 

“Amado Deus, bondoso Pai que nos acolheis a cada sopro de vida, que conosco dialogais das mais diferentes formas, recebei nossa oração. Que exerçamos com dignidade o diálogo com todos, cientes de que primeiro é preciso que estejamos abertos ao encontro pessoal convosco, para assim estabelecer o diálogo com o outro. Pedimos a Vós que nos deis humildade e serenidade especialmente nesse exercício com aqueles que pensam de modo diferente do nosso. Amém!”
 
Sandra

Sagrada Família


 

Oração do Papa Francisco à Sagrada Família
 
Jesus, Maria e José, Sagrada Família de Nazaré,
a vós hoje voltamos nosso olhar com admiração e confiança.
Em vós contemplamos a beleza da comunhão no amor verdadeiro;
a vós confiamos todas as nossa famílias para que se renovem nessas maravilhas da graça.
 
Sagrada Família de Nazaré, atraente escola do santo Evangelho:
ensina-nos a imitar tuas virtudes com uma sábia disciplina espiritual,
dai-nos uma visão clara que nos faça reconhecer a obra da Providência nas realidades diárias da vida.
 
Sagrada Família de Nazaré, guardiã fiel do mistério da salvação:
faz renascer em nós a estima pelo silêncio,
torna nossas famílias cenáculos de oração e transforma-as em pequenas igrejas domésticas,
renova em nós o desejo de santidade,
sustenta o nobre cansaço do trabalho, da educação, da escuta, da compreensão recíproca e do perdão.
 
Sagrada Família de Nazaré,
desperta em nossa sociedade a consciência do caráter sagrado e inviolável da família,
bem inestimável e insubstituível.
Que cada família seja um lar acolhedor de bondade e de paz para crianças e idosos,
para aquele que está doente e sozinho,
para o pobre e necessitado.
 
Jesus, Maria e José,
a vós com confiança rezamos,
a vós com alegria nos confiamos.
 
(Lida no dia 27 de outubro de 2013, por ocasião do encerramento da Jornada das Famílias no Vaticano.)

Humildade


 

Eu oro por humildade hoje, Pai. Nosso Salvador entrou neste mundo em uma manjedoura com animais. Quando eu me sentir muito orgulhoso, deixe-me lembrar da Sagrada Família e do humilde nascimento de Jesus.

sábado, 28 de dezembro de 2024

Oração pela paz e união


 

“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.”
Mt 5, 9
 
“Deus, Nosso Pai, vós revelais que aqueles que trabalham pela paz serão chamados de vossos filhos. Ajudai-nos a trabalhar sem cessar pela justiça, que traz a verdade e a paz duradoura. Nós vos pedimos isso através de Cristo, Nosso Senhor. Amém.”
 
(De: Portal Aleteia)

Santos Inocentes Mártires


 

“Meu Senhor, pelos Santos Inocentes, quero Vos rogar hoje por todos aqueles que são injustiçados, sofrem ameaças, são marginalizados e incompreendidos. Olhai pelos pequeninos, abandonados e assassinados pelas estrutura de morte de nossa sociedade. Que convosco eles alcancem dignidade e paz. Amém.”
 
(Via Portal A12)

A luz do afeto


 

Bom dia!

“Que a luz do afeto ilumine cada vez mais o coração de cada um que ainda se move para semear o amor, a paz e o bem.”

Rita Maidana

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Oração do pai contemporâneo


 

Oração do pai contemporâneo
Artur da Távola
 
Dai-me, Deus, a luz da Inspiração. Quero educar meus filhos para a ternura, a tolerância e a compreensão do próximo. Assim tenho feito. Mas por que os ternos e os doces acabam tão raros, estranhos, quase marginais, sem chance de fazer ou criar, na dura competição da vida?
Se os educar na linha da dureza e exigência, formarei homens eficazes, atletas do saber e do fazer, padrões de êxito externo, brilho e posição. Mas os que conheço assim, sinceramente, são felizes? Como, se trocaram suas pessoas pelo papel que desempenham?
Às vezes, Pai, penso em não interferir. Deixar o que há neles de seu, de atávico, hereditário e intransferível ir ensinando. Mas venho de um tempo em que ficou moda deixar a criança entregue a si mesma “para não frustrar”. Vi esses meninos “sem frustração”, crescidos, afundando-se na desagregação, berrando solidão e o “me protege, pai”, “me protege, mãe” disfarçados em agressividade, autodestruição e negação sem afirmação compensatória.
Será que a educação de meus pais, aquela durona, do “não pode”, “não deve”, “é pecado”, “eu não quero”, “você vai ser igual a mim”, “vai seguir minha carreira”, será esta a certa? Mas quantos, Senhor, vindos dela, vi resvalar na vala da amargura, vida não vivida, revolta sem remédio?
Gostaria de só falar-lhes do amor possível, a importância do sentimento do outro, capacidade de ver e sentir o próximo, como aprendi nos livros, com os mestres e sempre tentei, talvez sem conseguir. Não estarei, assim, porém, formando um puro, mais um otário neste mundo de rapina?
Posso acentuar-lhes o senso de justiça inato. Mas não estarei formando algum suicida?
Posso ensinar-lhes mil regras do bom senso, capacidade de compreender e ajustar-se. Mas ao formar “ajustados” não estarei criando apenas mais um na multidão de concordâncias cômodas?
E se os envio ao analista? Não estarei preparando especialistas em dúvidas? Gente que compreende demais, a tudo e todos e não age nunca?
Quem sabe, Pai, limito-me a passar-lhes apenas os meus valores de vida, que herdei de meus pais e os que colhi sofrendo sozinho? Valerão, num mundo que muda a cada dez anos mais do que em todos os anteriores?
Se lhes digo o que penso, invado sua liberdade. Se nada lhes falo, peco por omissão. Se discuto, acabo impondo. Se imponho, esmago. Se calo, consinto. Se consinto, acabo perdendo-os e isso não saberei suportar.
Se lhes exijo estudo, sei que vou formar quem, amanhã, pode me perguntar por que tanta ciência se a vida natural é mais saudável. Se os tiro do colégio, serei responsável por uma ignorância perigosa, amanhã.
Dai-me, Senhor, a luz de um caminho, uma honesta opção para quem, como eu, sabe do mundo, conhece-lhe as esperanças, grandezas e também as curvas da emboscada, alguém que aspira ao absoluto e aos valores nos quais, teimoso, não deixou de crer. Sou homem aberto ao mundo e ao novo, disposto a examinar a vida sempre vendo todos os seus lados. É mais fácil escolher um dos caminhos, negando os demais.
Mas é exatamente por isso que o homem vive em guerra...
Ajudai-me, Pai, a descobrir e aceitar que muito ajuda quem deixa florescer, sem tanto intervir.
 
Artur da Távola

São João, Apóstolo e Evangelista


 

São João, Apóstolo e Evangelista
 
“O discípulo que Jesus amava”: assim João se autodefine, simplesmente, em seu Evangelho. Ele tinha razão em definir-se desta maneira, porque assumiu uma das funções mais importantes na história da salvação, além, naturalmente, de Maria, que Jesus lhe confiou, pessoalmente, quando estava agonizante na cruz: “eis o teu filho” e “eis a tua mãe”. Desde então, João levou Maria consigo e cuidou dela como “a pessoa mais querida”; o elo de união entre os dois era, precisamente, a pureza e a vida virginal, que ambos viveram.
 
“A flor dos Evangelhos”
Assim foi chamado o Evangelho escrito por João, também denominado “Evangelho espiritual” ou “Evangelho do Logos”, graças à perfeição da sua linguagem teológica e à invenção do termo polissêmico “Logos”, para indicar Jesus, com diversos significados: “Palavra”, “diálogo”, “projeto”, “Verbo”.
 
Eis o “prólogo” inimitável do Evangelho de João:
 
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz. Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.”
João 1, 1-18
 
(Via Vatican News)
 
Minha oração
“O amor foi amado por ti, porque tu experimentaste tão grande sentimento de preenchimento e júbilo, vós vos deixastes amar. Ensinai aos corações mais endurecidos essa sabedoria de deixar-se amar por Deus, deixar-se cuidar por Ele para que possamos amar aqueles que mais necessitam. Amém.”
São João Evangelista, rogai por nós!

Os idosos


 

“Os idosos são os mensageiros do futuro, os mensageiros da ternura, os mensageiros da sabedoria de uma vida vivida.”

Papa Francisco

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Pai Nosso especial


 

Pai nosso, que estás nas flores, no canto dos pássaros, no coração a pulsar; que estás na compaixão, na caridade, na paciência e no gesto de perdão. Pai nosso, que estás em mim, que estás naquele que eu amo, naquele que me fere, naquele que busca a verdade.
Santificado seja o Teu nome por tudo o que é belo, bom, justo e gracioso.
Venha a nós o Teu reino de paz e justiça, fé e caridade, luz e amor.
Seja feita a Tua vontade, ainda que minhas rogativas prezem mais o meu orgulho do que as minhas reais necessidades.
Perdoa as minhas ofensas, os meus erros, as minhas faltas. Perdoa quando se torna frio meu coração; Perdoa-me, assim como eu possa perdoar àqueles que me ofenderem, mesmo quando meu coração esteja ferido.
Não me deixes cair nas tentações dos erros, vícios e egoísmo.
E livra-me de todo o mal, de toda violência, de todo infortúnio, de toda enfermidade. Livra-me de toda dor, de toda mágoa e de toda desilusão.
Mas, ainda assim, quando tais dificuldades se fizerem necessárias, que eu tenha força e coragem de dizer: Obrigado, Pai, por mais esta lição!
Que assim seja!

Entre as mãos do divino Menino


 

“Se colocarmos nossas mãos entre as mãos do divino Menino, se dissermos o nosso ‘sim’ ao seu ‘segue-me’, então seremos seus e o caminho estará livre para que sua Vida divina flua para dentro de nós. Este é o começo da vida eterna em nós.”

Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein)

Tua vida


 

“Quando compreenderes que a tua vida é o resultado de tuas atitudes, nada mais te desviará do cumprimento do dever.”

André Luiz

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Natal do Senhor


 

Jo 1, 1-18
 
Deus sempre surpreende! Certa feita, Deus se fez Menino. Aquele que criou céu e terra e tudo que ela contém quis ser parte de sua criação. Deus, quando terminou sua obra, viu que “tudo era muito bom”, agora nos dignifica irmanando-nos em Jesus (Deus cura) Cristo (o ungido). Em Jesus a natureza humana é elevada; da criação à adoção filial. Agora podemos chamar a Deus de Pai, Abbá! Paizinho! A encarnação é real, Deus se fez frágil, se fez gente. Quanto amor o de Deus! Abandonar sua divina condição para humanizar a humanidade. E a Palavra se encarnou e se fez luz. Hoje a festa é enorme!... Que o Natal seja de festa e alegria, sem se esquecer o que se celebra. Feliz Natal!
 
Frei Wagner José da Rosa, OFM - Folhinha do Sagrado Coração de Jesus

Deus nasce onde o amor é concreto


 

“E como nasce Jesus? No amor. Um famoso canto sacro também diz: ‘Onde há caridade e amor, há Deus’. Deus nasce ali, nasce onde o amor se torna concreto, se torna proximidade, se torna ternura, se torna compaixão. Ali está Deus.”
Papa Francisco
 
Nasceu em Belém, a Casa do Pão:
“As nossas mãos se abrem
Mesmo na luta e na dor
E trazem pão e vinho
Para esperar o Senhor
 
Deus ama os pobres
E se fez pobre também
Desceu à terra
E fez pousada em Belém
 
As nossas mãos se elevam
Para, num gesto de amor,
Retribuir a vida
Que vem das mãos do Senhor
(...)
As nossas mãos sofridas
Nem sempre têm o que dar
Mas vale a própria vida
De quem prossegue a lutar.”
 
Via Portal Aleteia

A própria Vida se manifestou na carne


 

“A própria Vida se manifestou na carne, para que, nessa manifestação, aquilo que só podia ser visto com o coração fosse também visto com os olhos – e dessa forma curasse os corações.”

Santo Agostinho

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

À escuta da Palavra


 

A Palavra, evidentemente, está no centro da festa de Natal, pois “a Palavra de Deus fez-se carne e habitou entre nós”. Dizemos “Palavra do Senhor”, “Palavra da salvação”! Convite a anunciar a Palavra de Deus... Diz a sabedoria popular com razão: “A palavra é de prata, mas o silêncio é de ouro”. Deus, melhor do que ninguém, conhece e põe em prática este provérbio! Quando envia a Palavra aos homens, começa por um silêncio... Os anjos anunciam, José e Maria fazem silêncio... assim como menino recém-nascido, após os normais gritos do nascimento... O coração do Natal é, acima de tudo, um grande silêncio. À parte o episódio dos 12 anos de Jesus na sua adolescência, os Evangelhos não nos transmitem qualquer palavra de Jesus durante cerca de 30 anos. E, para terminar, o silêncio de Jesus na cruz...
E agora, hoje, muitas vezes Deus continua a calar-se... Deus quer, antes de mais nada, dar-nos o seu silêncio, estabelecer entre Ele e nós um espaço de silêncio... Falamos demasiado... Eis porque Deus começa por se calar, para que o seu próprio silêncio se torne mensagem, convite a nos tornarmos atentos à sua presença.
Nesta noite de Natal, procuremos estar unidos ao silêncio de José, de Maria e de Jesus. Assim, talvez ouçamos, nós também, no fundo do nosso coração, uma música muito doce, como um murmúrio de Deus que vem dizer-nos que, nesta noite, é dentro de nós que Ele quer nascer!
 
Via Portal Dehonianos

Dia do Órfão


 

Nosso Deus é, antes de tudo, acima de tudo, pai. Coloca-se como pai, porque sabe em sua infinita sabedoria a respeito do humano, em seu coração de carne, o quanto é triste ser órfão.
Na Bíblia, a figura do órfão, juntamente com a da viúva, é a própria encarnação da fragilidade, da solidão e, portanto, assim como o estrangeiro, deve ser defendido sempre: “Fazei justiça ao fraco e ao órfão” (Sl 82,3); “Defendei o direito do órfão” (Is 1,17); “Não oprimais o estrangeiro nem o órfão” (Jr 22,3).
 
Quando se quer falar de uma situação de desamparo, é ao órfão que se compara: “Somos órfãos, já não temos pai” (Lm 5,3); e o próprio Jesus diz aos discípulos antes de sua morte: “Não vos deixarei órfãos” (Jo 14,18).
Deus é invocado como aquele que “tem sido o defensor dos órfãos” (Sl 10,14), que “ampara o órfão e a viúva” (Sl 146,9), que é o “Pai dos órfãos” (Sl 68,5).
Na véspera de Natal, não nos esqueçamos de convidar os órfãos para a festa.
 
Véspera do Natal, em 24 de dezembro, é comemorado o Dia do Órfão. A data foi instituída em 1961 (Decr. nº 50.912, de 5 de julho) e trata-se de um dia em que o espírito de solidariedade deve prevalecer, principalmente diante daqueles que estão desamparados.
“O Dia do Órfão serve para nos lembrar de todas as crianças vulneráveis e invisíveis aos olhos da sociedade.” (Luiza Simonetti)
* A adoção é uma atitude de amor e carinho com uma criança desamparada, que perdeu os pais por algum motivo ou que foi abandonada. Além de amor e carinho, é necessária bastante responsabilidade.

Nesta véspera de Natal


 

Nesta véspera de Natal, esteja comigo e com todos os meus entes queridos, Senhor. Deixe-me estar presente em cada momento hoje, meus olhos abertos aos sinais do Seu amor ao meu redor. Que o nosso dia seja de paz, amor, harmonia, esperança, reconciliação e muita fé. Que a luz do menino Jesus ilumine nossos dias e cubra-nos de bênçãos. Amém!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Oração da serenidade


 

Oração da serenidade
(Amor exigente)
 
“Eu seguro minha mão na sua, uno meu coração ao seu, para que juntos possamos fazer aquilo que sozinho eu não consigo. Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para distinguir umas das outras.”
Amém.

Silêncio, recolhimento e adoração


 

“Deixe-se tomar por inteiro, deixe-se invadir completamente por sua vida divina, para dar-se a si mesmo a esse querido pequeno que chegará ao mundo pleno de bênçãos. Imagine o que acontecia na alma da Virgem quando, depois da encarnação, levava dentro de si o Verbo Encarnado, o Dom de Deus. Com que silêncio, com que recolhimento, com que adoração se submergiria no mais fundo de sua alma para estreitar aquele Deus de quem ela era mãe.”
 
Santa Elisabete da Trindade

Justiça e glória


 

“Porque, quão certo o sol faz germinar seus grãos e um jardim faz brotar suas sementes, o Senhor Deus fará germinar a justiça e a glória diante de todas as nações.”

Is 61, 11

domingo, 22 de dezembro de 2024

Somos filhos amados de Deus


 

O Natal nos traz esta certeza e esta enorme alegria: somos filhos amados de Deus; que nos fez para Ele, por amor. Ele fez para nós as estrelas, o cosmos, as pedras, os rios, as montanhas, os animais, os peixes das águas e os pássaros do Céu, o doce fruto da terra, o perfume das flores, a harmonia das cores e o mar que murmura o Seu Nome a cantar...

Obrigado Senhor!

 

Prof. Felipe Aquino

4º Domingo do Tempo do Advento


 

Lucas 1,39-45
Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, em direção a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor? Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, o menino exultou de alegria no meu seio. Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor”.
 
Maria, depois de receber o chamamento de Deus e de aceitar ser a mãe do “Filho do Altíssimo”, pôs-se a caminho. [...] Transportando o Messias prometido, ela torna-se mensageira da paz. Habitada por notícias felizes, Maria faz-se “evangelizadora”. Ela leva o “Evangelho” ao encontro daqueles que esperam ansiosamente a Boa notícia da chegada libertadora de Deus. É assim que ela prepara o nascimento daquele menino que vem mudar o curso da história dos homens.
Nestes dias que antecedem a celebração do nascimento de Jesus, temos sido mensageiros da paz que Jesus veio oferecer ao mundo e aos homens? Temos sido arautos da Boa notícia da chegada da salvação?
 
Quando Maria chegou junto de Isabel e a saudou, o bebê de Isabel estremeceu de alegria no seio da mãe. Isabel também reagiu à chegada e à saudação de Maria com um grito irreprimível de alegria. É a alegria de quem se sente visitado por Deus; é a alegria de quem reconhece a chegada da salvação; é a alegria de quem percebe que chegou o tempo novo da paz verdadeira, da libertação definitiva, da felicidade sem fim.
Os homens e mulheres que todos os dias se cruzam conosco nos caminhos da vida estremecem de alegria com as notícias que lhes damos? Sentem, através do nosso testemunho, que Deus chegou para os fazer avançar por um caminho novo e feliz? Aqueles que a vida magoou, os que ficam caídos nas bermas da estrada por onde a humanidade vai avançando, os que não têm voz nem vez, os que choram lágrimas amargas de revolta e de arrependimento sentem, a partir do nosso testemunho, que Deus veio ao encontro deles para lhes curar as feridas e para lhes dar uma nova esperança? [...] Temos consciência de que acolher Jesus é estar atento às necessidades dos irmãos, partir ao seu encontro, partilhar com eles a nossa amizade e ser solidário com as suas necessidades?

Via Portal Dehonianos
 
Obrigado Deus pela alegria que nos dá. Pedimos que, enquanto esperamos que todas as suas promessas se cumpram, e que Cristo volte, você permaneça presente conosco. Ajude-nos hoje e todos os dias a adorá-lo, ouvir sua palavra e fazer sua vontade, compartilhando sua alegria uns com os outros. Pedimos em nome daquele que nasceu em Belém.

Acolher Jesus


 

“Desejamos ser capazes de acolher Jesus no Natal, não na fria manjedoura do nosso coração, mas em um coração cheio de amor e humildade, tão puro, imaculado e caloroso com o amor uns pelos outros.”

Santa Teresa de Calcutá

sábado, 21 de dezembro de 2024

Lembrai-vos


 

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria, de que nunca se ouviu dizer que algum dos que recorreram à vossa proteção, imploraram a vossa assistência e clamaram por vosso socorro tenha sido por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança, a Vós, ó Virgem entre todas singular, como à Mãe recorro, de Vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados, me prostro aos vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo de Deus humanado, mas dignai-Vos de as ouvir propícia, e de me alcançar o que vos rogo.
Amém.

Os meios de comunicação social


 

Os meios de comunicação social fornecem-nos a cada momento informações sobre a forma como o nosso mundo se vai construindo. Conhecemos bem as violências, as injustiças, as maldades, as misérias, os abusos que, por todo o lado, deixam um rasto de desumanidade, de sofrimento e de morte. Estas informações inquietam-nos e desenvolvem em nós um certo sentimento de solidariedade para com os nossos irmãos que são vítimas das injustiças e das arbitrariedades que chegam ao nosso conhecimento. Sentimo-nos vagamente culpados; mas, ao mesmo tempo, sentimo-nos impotentes, incapazes de mudar o rumo da história e de pôr cobro a todo esse imenso cortejo de sofrimento que desfeia o mundo.
Espontaneamente brota uma pergunta: “Que podemos fazer?” Já encontramos resposta para esta questão? Como poderemos contribuir para uma nova ordem, para um mundo mais justo, mais humano, mais fraterno?
 
Via Portal Dehonianos

Esperança e fé


 

Bom dia!

Que a gente não se desespere com os problemas da vida. Que haja em nós esperança e fé renovada todos os dias. Tudo passa, tudo passará!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Se eu quiser falar com Deus


 

Gilberto Gil traduziu em linda canção esse sentimento de quem, sabendo- se pequenino e finito, quer "falar com Deus", alcançar o Infinito:
 
“Se eu quiser falar com Deus (...) tenho que encontrar a paz/ tenho que folgar os nós/ dos sapatos, da gravata/dos desejos, dos receios/ tenho que esquecer a data/ tenho que perder a conta/ tenho que ter mãos vazias/ ter a alma e o corpo nus (...) Tenho que aceitar a dor/ tenho que comer o pão/ que o diabo amassou/ tenho que virar um cão/ tenho que lamber o chão/ dos palácios, dos castelos/ suntuosos do meu sonho/ tenho que me ver tristonho/ tenho que me achar medonho/ e apesar de um mal tamanho/ alegrar meu coração...”
 
Alegremo-nos, rezemos, oremos, peçamos a Deus que o mal não prospere e que nós possamos ser grandes em solidariedade, “fraternura”, leveza e simplicidade.
 
Chico Alencar em 23/10/2022

Autocuidado e misericórdia


 

Ser mais misericordioso
(DINÂMICA)
Este rápido exercício irá ajudá-lo a se tornar mais misericordioso (tudo o que você precisa é de uma foto sua de quando você era bebê, ou de uma boa memória)
 
Nós somos mais propensos a perdoar os outros se pudermos perdoar a nós mesmos primeiro. Somos mais propensos a ser gentis com os outros se soubermos ser gentis conosco. Então, como podemos demonstrar misericórdia para nós mesmos, aceitar nossas limitações e nos perdoar?
Aqui está um exercício que você pode fazer hoje, agora. Isso cultiva misericórdia para si mesmo, para que você possa levar isso adiante para os outros.
 
1 – Encontre uma foto sua de quando você era um bebê (se você não tem uma, imagine-se como um bebê) e observe-a atentamente. Olhe suas bochechas, seus olhos, suas mãos. Observe o quão adorável você era, quão pequenino(a) você era.

2 – Agora imagine que você foi colocado em uma cesta com esta mensagem: “Por favor, cuide desta criança.”.

3 - Em seguida, imagine-se como você é agora – um homem ou uma mulher adulta. Imagine-se abrindo a porta da sua casa atual e encontrando a cesta com este mesmo bebê dentro. Isso mesmo: você abre a porta para você mesmo como um bebê. O bebê está chorando e tremendo. O que você faz em seguida?

4 – Imagine como você pode levantar a criança da cesta e abraçá-la, sussurrando palavras de consolo. Você pode alimentá-la, então beijar sua bochecha macia, acariciando os cabelos soltos. Você pode balançá-la carinhosamente e cantar até o pequenino corpo relaxar e os olhos fecharem, acalmando-se. Você faria tudo isso por aquela preciosa criança. E essa criança é justamente você.

5 – Mantenha sua fotografia de quando você era bebê em algum lugar proeminente em sua casa nas próximas semanas, em algum lugar onde você irá encontrá-la novamente todos os dias, de preferência em algum lugar que você prepara seu dia. Pode ser a cabeceira da cama, então você pode vê-la já quando acorda. Talvez você possa colocá-la em seu banheiro e olhar esse rosto precioso enquanto prepara seu próprio rosto mais velho, mas ainda precioso. Talvez você possa manter a foto em seu carro, onde você a verá antes de partir para o trabalho, ou em uma bolsa ou carteira para surpreendê-lo no dia a dia ocupado.

6 – Pergunte a si mesmo (e isso é algo que você deve fazer um diário): O que eu quero para essa criança? Quais são as minhas esperanças e sonhos para ela/ele? Que tipo de pessoa eu rezo para que esta criança seja? Eu tenho cuidado bem desta criança pequenina, respeitando seus sonhos, sua alegria? Eu a tenho amado com todo o meu coração? E a sua própria face mais velha? Está cansada, mas seus olhos ainda brilham. O que você acha que Deus vê quando Ele olha para você? O que você vê?
Você é chamado a amar a si mesmo com tanta ternura quanto um bebê merece, com misericórdia. Perdoe-se do jeito que você perdoaria aquele bebê por cometer um erro. Veja a inocência, o potencial e a beleza que ainda existem dentro de você.
 
Experimente este exercício e você pode encontrar a misericórdia e assim pode praticar a misericórdia com os outros.
Olhe para a sua imagem de quando você era pequenino. Reflita e escreva diariamente sobre as questões acima. Então, decida o que você quer para aquele filho incomparável de Deus.
 
Annabelle Moseley
Fonte: Portal Aleteia

Converter os outros?


 

“Converter os outros não é o nosso trabalho, é a obra de Deus. Nós nunca pedimos a ninguém que mudasse de religião. Nossa meta é simplesmente tentar revelar Deus durante o nosso dia, na realização de nossas tarefas.”

Santa Teresa de Calcutá

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Dinâmica especial de final de ano para a família


 

OBJETIVOS:
Aproximar as pessoas;
Criar um momento profundo e mágico de reflexão;
Estimular as pessoas a olharem para o ano que passou e a contar um pouco desse ano umas para as outras.
 
DINÂMICA:
Apresentar ao grupo 5 perguntas a serem respondidas em 5 rodadas.
Deixar o participante à vontade, pois não deve ser obrigado a responder.
 
PERGUNTAS:
1) Que surpresa boa você teve este ano?
2) Que coisa que você viveu e que te fez bem ter vivido este ano?
3) Que momento difícil você passou este ano?
4) Qual foi a decisão que você tomou este ano e gostou de ter tomado?
5) Olhando para este ano que passou, pelo que você se sente grato?
 
CONCLUSÃO (sugestão):
Prece espontânea de agradecimento a Deus pelas vivências do ano, vitórias, realizações, dificuldades, decisões... ou seja, tudo o que permitiu a cada um chegar até aqui com saúde e paz de espírito.
O efeito é emocionante e muito positivo!
 
Adaptado do autor Pedro Consorte

Agora e sempre


 

“Senhor, dá-nos forças para que não venhamos a esmorecer na jornada que empreendemos ao Teu lado. Ampara-nos a fim de que não desertemos dos nossos deveres de cada dia, mormente das tarefas que abraçamos na doutrina que Te revive os ensinamentos para o mundo. Inclina-nos à paciência, ensinando-nos a compreender e a perdoar os que ombreiam conosco nos diferentes caminhos da vida. Disciplina-nos a palavra, para que não nos convertamos em instrumentos de pessimismo e desalento às almas invigilantes. Guia-nos ao bem, de forma que as nossas mãos cultivem, em Teu nome, as sementes da esperança e da paz em todos os corações. Senhor, faze-nos conhecer qual seja a Tua Vontade a nosso respeito e que possamos servir-Te com alegria, onde e como queiras, agora e sempre!”

(Irmão José)

Aqueles que escolhem a violência, a guerra, a arrogância...


 

Lc 3, 10-18
 
“E nós, que devemos fazer? – perguntam os soldados a João Batista. “Não pratiqueis violência com ninguém nem denuncieis injustamente; e contentai-vos com o vosso soldo” – responde-lhes João.
Ora, em pleno séc. XXI a violência continua a manchar de sofrimento e de sangue a nossa história.
Que diria hoje João àqueles que escolhem a violência e a guerra como forma de resolver os diferendos entre as nações? Que diria João àqueles que matam indiscriminadamente, muitas vezes em nome de Deus ou de ideais pretensamente elevados? Que diria João àqueles que usam a violência para satisfazer a sua ambição ou os seus interesses pessoais? Que diria João àqueles que, dentro dos muros das suas casas, têm atitudes de prepotência, de despotismo, de tirania sobre aqueles que fazem parte da sua família? Que diria João àqueles que exploram os seus trabalhadores, lhes recusam um salário justo, ou escravizam imigrantes estrangeiros? Que diria João àqueles que, nos tribunais, nas repartições públicas, nas recepções das nossas igrejas, tratam os outros com sobranceria ou arrogância? Sentimos que o apelo de João nos diz respeito, de alguma maneira?
 
Via Portal Dehonianos

Natal é encontro


 

“O Natal é o encontro, o grande encontro, o histórico encontro, o decisivo encontro de Deus com a humanidade. Quem tem fé sabe disso – e exulte. Os demais, escutem e reflitam.”

São Paulo VI