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quinta-feira, 21 de março de 2013

Cântico festivo (Sl 80)


(Heb. 81) Ao mestre de canto. Com a Gitiena. Salmo de Asaf.
Exultai em Deus, nosso protetor, aclamai o Deus de Jacó.
Tocai o saltério, vibrai os tímbales, tangei a melodiosa harpa e a lira.
Ressoai a trombeta na lua nova, na lua cheia, dia de grande festa,
porque é uma instituição para Israel, um preceito do Deus de Jacó;
uma lei que foi imposta a José, quando ele entrou em luta com o Egito. Eis que ouviu uma língua desconhecida:
“Aliviei os seus ombros de fardos, já não carregam cestos as suas mãos,
na tribulação gritaste para mim e te livrei; da nuvem que troveja eu respondi, junto às águas de Meribá eu te provei.
Escuta, ó povo, a minha advertência: Possas tu me ouvir, ó Israel!
Não haja em teu meio um deus estranho; nem adores jamais o deus de outro povo.
Sou eu, o Senhor, teu Deus, eu que te retirei do Egito; basta abrires a boca e te satisfarei.
No entanto, meu povo não ouviu a minha voz, Israel não me quis obedecer.
Por isso, os abandonei à dureza de seus corações. Deixei-os que seguissem seus caprichos.
Oh, se meu povo me tivesse ouvido, se Israel andasse em meus caminhos!
Eu teria logo derrotado seus inimigos, e desceria minha mão contra seus adversários.
Os inimigos do Senhor lhes renderiam homenagens, estaria assegurado, para sempre, o destino do meu povo.
Eu o teria alimentado com a flor do trigo, e com o mel do rochedo o fartaria.”
 
[Imagem Google]

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