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Imagem da reflejosdeluz.net

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sapos

 
Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
A resposta certa é: três sapos.
Porque o sapo apenas decidiu pular. Ele não fez isso...

Não somos aquele sapo, muitas vezes? Que decide fazer isso, fazer aquilo, mas no final acabamos não fazendo nada.
A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas. A maior parte dos erros se deve a indecisões. Temos que viver com a consequência das nossas decisões. E isto é arriscar. Tudo é arriscar.

Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer. Ter esperança é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar. Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou não vive. Presa, a solidão é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.

O pessimista queixa-se dos ventos, o otimista espera que mudem, o realista ajusta as velas.

Para unir é preciso amor. Para amar é preciso conhecer. Para conhecer é preciso ir ao encontro do outro”.

[Imagem Google]

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