Se existem três sapos numa folha,
e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
A resposta
certa é: três sapos.
Porque o sapo apenas decidiu
pular. Ele não fez isso...
Não somos aquele sapo, muitas
vezes? Que decide fazer isso, fazer aquilo, mas no final acabamos não fazendo
nada.
A maior parte dos erros que
cometemos não se deve a decisões erradas. A maior parte dos erros se deve a
indecisões. Temos que viver com a consequência das nossas decisões. E isto é
arriscar. Tudo é arriscar.
Rir é correr o risco de parecer
um tolo.
Chorar é correr o risco de
parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar a
expor-se a si mesmo. Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser
amado. Viver é correr o risco de morrer. Ter esperança é correr o risco de se
decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar. Os riscos precisam ser
enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada,
não faz nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente,
não muda, não cresce ou não vive. Presa, a solidão é uma escrava que teme a
liberdade. Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista queixa-se dos
ventos, o otimista espera que mudem, o realista ajusta as velas.
“Para unir é preciso
amor. Para amar é preciso conhecer. Para conhecer é preciso ir ao encontro do
outro”.
[Imagem Google]
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