Não
se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das oportunidades que
iluminaram seu caminho.
Evite
aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do
exclusivismo e merecem compaixão como qualquer prisioneiro.
Não
se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o
fígado estragado e nervos doentes.
Ampare
o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você detém
excessos.
Não
se zangue com o ingrato; provavelmente, é desorientado ou inexperiente.
Ajude
ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão, e, se você tem possibilidades de
corrigir, não tem o direito de censurar.
Desculpe
o desertor: ele é fraco e mais tarde voltará à lição.
Auxilie
o doente; agradeça ao Divino Poder o equilíbrio que você está conservando.
Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso
desde o princípio.
Perdoe
ao mau; a vida se encarregará dele.
(André
Luiz)
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