Segundo
o Evangelho de Lucas, um de Seus discípulos pede que o próprio Jesus os ensine
a rezar. O Papa observou:
“Também
nós podemos dizer isto ao Senhor: ensina-me a rezar”.
E
deste pedido dos discípulos, Francisco explica:
“Nasce
um ensinamento bastante extenso, através do qual Jesus explica aos seus com que
palavras e com que sentimentos devem dirigir-se a Deus. A primeira parte deste
ensinamento é justamente a oração ao Pai (…). O cristão se dirige a Deus
chamando-O de ‘Pai'”.
Aliás,
nós podemos estar em oração “somente com esta palavra: Pai; e sentir que
temos um Pai, não um patrão, nem um padrinho, mas um Pai!”.
Para
dar confiança à oração, Jesus nos exorta também a perseverar. Ele o ilustra com
uma parábola, conforme o Papa nos lembra:
“A
parábola do amigo inoportuno, que vai perturbar toda uma família que dorme
porque, de forma inesperada, uma pessoa chegou de viagem e ele não tem pão para
oferecer a ela. Jesus explica que se [o dono da casa] não se levantar para dar
o pão por causa do seu amigo, no mínimo vai se levantar por causa da
importunação. Com isto, Jesus quer ensinar a rezar, a insistir na oração”.
A oração sempre transforma a realidade. Jesus
faz entender que Deus responde sempre, que nenhuma oração fica sem ser ouvida: “Ele
é Pai e não Se esquece dos Seus filhos que sofrem”.
(A
partir de Vatican News e
de pt.aleteia.org)
Nenhum comentário:
Postar um comentário