“Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi
encontrar-se com os sumos sacerdotes e lhes disse: ‘Que me dareis, se eu vos
entregar Jesus?’ Eles lhe pagaram trinta moedas de prata. E, desde aquela hora,
procurava uma boa ocasião para entregá-lo.”
Mt 26,14-16
Pedro também, naquela
noite de traições, nega três vezes o Senhor. O Apóstolo que deveria ser o
fundamento da Igreja chorou o seu pecado com lágrimas de amor; Judas, por sua
vez, não teve a humildade de voltar ao Senhor para reconhecer seu pecado. Pedro
manteve a esperança firme, enquanto Judas a perdeu, não confiando na
misericórdia do Senhor. [...]
É algo que podemos aprender do Evangelho de hoje: não importa que nossas ofensas sejam grandes, a misericórdia de Deus é sempre maior. Tudo tem remédio se voltarmos para o Senhor e abrirmos os nossos corações à graça, para que Cristo possa curar as nossas feridas. “O medo e a vergonha, que nos impedem de ser sinceros, são os maiores inimigos da perseverança. Somos de barro; mas se falarmos, o barro adquire a força do bronze” (São Josemaria). Essa força é a que a humildade de São Pedro, a rocha da Igreja, alcançou; e é o que pedimos a Jesus através de Maria, sua mãe, e também nossa mãe.
Fonte:
https://opusdei.org/pt-br/article/meditacoes-quarta-feira-santa/
Mt 26,14-16
É algo que podemos aprender do Evangelho de hoje: não importa que nossas ofensas sejam grandes, a misericórdia de Deus é sempre maior. Tudo tem remédio se voltarmos para o Senhor e abrirmos os nossos corações à graça, para que Cristo possa curar as nossas feridas. “O medo e a vergonha, que nos impedem de ser sinceros, são os maiores inimigos da perseverança. Somos de barro; mas se falarmos, o barro adquire a força do bronze” (São Josemaria). Essa força é a que a humildade de São Pedro, a rocha da Igreja, alcançou; e é o que pedimos a Jesus através de Maria, sua mãe, e também nossa mãe.
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