“Vê: hoje ponho diante de ti a vida e a
felicidade, a morte e a tristeza... Escolhe a vida, e viverás”. (Dt 30,
15.19)
[...]
A tristeza tem o poder de nos submergir na dinâmica do esquecimento dos
acontecimentos felizes, das alegrias que vivemos, das pessoas que nos amam, dos
nossos êxitos, das coisas boas que fizemos e recebemos. A tristeza tem a
capacidade de nos colonizar e de nos fazer perder a memória das coisas boas da
vida.
Já alguma vez te sentiste assim? Há que não evitar ou negar a tristeza, porque o que não é assumido não pode ser redimido. Jesus também sentiu tristeza, a “tristeza de morte” que prefigurava o fim da sua vida, quando rezou ao Pai no Getsêmani. Quando estamos tristes, temos de ter em conta três conselhos para evitar os enganos mais comuns.
Primeiro, a tristeza é uma parte e não a totalidade do que nos está a acontecer. Presta atenção ao que é realmente valioso na tua vida. Isso ajudar-te-á a encontrar o lugar certo para a tristeza entre as muitas outras coisas que também estão presentes na tua vida.
Em segundo lugar, os momentos difíceis não são permanentes: tal como vieram, vão passar. Espera pacientemente, mesmo que doa e seja incômodo... isso também passará.
Em terceiro lugar, e talvez aquele que abre a porta ao crescimento espiritual, a tristeza, como todos os sentimentos, é uma mensageira, e está a tentar dizer-te algo. As nossas emoções dizem-nos que há algo ao qual temos de prestar atenção. E permanecem para que possamos aprender com elas.
A tristeza pode ser vivida como uma oportunidade, pois a sua missão é falar-nos do impacto das nossas perdas e aprender com elas. Não devemos permitir que ela nos faça perder a memória da felicidade e da alegria que vivemos. Cada pessoa tem nas suas mãos a possibilidade de viver a tristeza como uma oportunidade de vida ou de morte, de aprendizagem ou de desespero. Escolhe a vida e a tristeza não será mais do que uma parte dela, e uma ajuda para que possas viver plenamente.
Fonte: RMOP –
Apostolado da Oração
Já alguma vez te sentiste assim? Há que não evitar ou negar a tristeza, porque o que não é assumido não pode ser redimido. Jesus também sentiu tristeza, a “tristeza de morte” que prefigurava o fim da sua vida, quando rezou ao Pai no Getsêmani. Quando estamos tristes, temos de ter em conta três conselhos para evitar os enganos mais comuns.
Primeiro, a tristeza é uma parte e não a totalidade do que nos está a acontecer. Presta atenção ao que é realmente valioso na tua vida. Isso ajudar-te-á a encontrar o lugar certo para a tristeza entre as muitas outras coisas que também estão presentes na tua vida.
Em segundo lugar, os momentos difíceis não são permanentes: tal como vieram, vão passar. Espera pacientemente, mesmo que doa e seja incômodo... isso também passará.
Em terceiro lugar, e talvez aquele que abre a porta ao crescimento espiritual, a tristeza, como todos os sentimentos, é uma mensageira, e está a tentar dizer-te algo. As nossas emoções dizem-nos que há algo ao qual temos de prestar atenção. E permanecem para que possamos aprender com elas.
A tristeza pode ser vivida como uma oportunidade, pois a sua missão é falar-nos do impacto das nossas perdas e aprender com elas. Não devemos permitir que ela nos faça perder a memória da felicidade e da alegria que vivemos. Cada pessoa tem nas suas mãos a possibilidade de viver a tristeza como uma oportunidade de vida ou de morte, de aprendizagem ou de desespero. Escolhe a vida e a tristeza não será mais do que uma parte dela, e uma ajuda para que possas viver plenamente.
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