Cristãos que
somos participamos da Eucaristia, memorial da paixão, morte e ressurreição do
Senhor. Cruz e Ressurreição são atualizadas diante de nós ao longo de
encantadora celebração. Não entramos no templo “vazios”. Não se trata de uma
rotina seca. Perguntas e mais perguntas: “Que venho fazer aqui? Por que vivo
tantos conflitos e dilaceramentos interiores? Visito meu interior? Frequento as
raízes de meu ser? Quem me ajuda a viver? Ando enxugando as lágrimas de meus
companheiros de viagem? O que Deus espera de mim e o que espero de Deus?” As
leituras da missa, o fato de estarmos com outros que creem, esse pão que é dado
e esse sangue versado nos apontam para o dom, para o amor. Minha vida tem que
ser dom. Isto está a gritar o lado aberto de Jesus na cruz.
Frei Almir
Ribeiro Guimarães, OFM
Folhinha do Sagrado Coração de Jesus
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