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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

A posição mais perigosa da vida é a do orgulho

 


[...] Há pecados que se veem e outros que passam despercebidos aos olhos dos demais e, por vezes, nem nós próprios nos damos conta. O pior destes é a soberba, o orgulho: o pecado que rompe a fraternidade, levando-nos a presumir que somos melhores do que os outros, que nos faz crer que somos iguais a Deus.
Diante de Deus, disse o Papa, somos todos pecadores; e não faltam motivos para batermos no peito, como aquele publicano no templo.
Somos devedores porque recebemos tanto nesta vida: a existência, um pai e uma mãe, a amizade, as maravilhas da Criação… Embora aconteça com todos de ter dias difíceis, temos sempre que lembrar que a vida é uma graça, é o milagre que Deus tirou do nada. [...]
“A verdade – concluiu o Papa – é que ninguém ama tanto a Deus como Ele nos amou a nós. Basta fixar Jesus crucificado para vermos a desproporção: amou-nos primeiro e não deixará jamais de nos amar”.

(Papa Francisco – Vatican News)


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