[...] Há pecados que se veem e outros
que passam despercebidos aos olhos dos demais e, por vezes, nem nós próprios
nos damos conta. O pior destes é a soberba, o orgulho: o pecado que rompe a fraternidade,
levando-nos a presumir que somos melhores do que os outros, que nos faz crer
que somos iguais a Deus.
Diante de
Deus, disse o Papa, somos todos pecadores; e não faltam motivos
para batermos no peito, como aquele publicano no templo.
Somos devedores porque recebemos tanto nesta vida: a existência, um pai e uma mãe, a amizade, as maravilhas da Criação… Embora aconteça com todos de ter dias difíceis, temos sempre que lembrar que a vida é uma graça, é o milagre que Deus tirou do nada. [...]
“A verdade – concluiu o Papa – é que
ninguém ama tanto a Deus como Ele nos amou a nós. Basta fixar
Jesus crucificado para vermos a desproporção: amou-nos primeiro e não deixará
jamais de nos amar”.
Somos devedores porque recebemos tanto nesta vida: a existência, um pai e uma mãe, a amizade, as maravilhas da Criação… Embora aconteça com todos de ter dias difíceis, temos sempre que lembrar que a vida é uma graça, é o milagre que Deus tirou do nada. [...]
(Papa Francisco – Vatican News)
Nenhum comentário:
Postar um comentário