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Imagem da reflejosdeluz.net

sábado, 25 de janeiro de 2020

Dirigir-se a Deus como Pai


Segundo o Evangelho de Lucas, um de Seus discípulos pede que o próprio Jesus os ensine a rezar. O Papa observou:
“Também nós podemos dizer isto ao Senhor: ensina-me a rezar”.
E deste pedido dos discípulos, Francisco explica:
“Nasce um ensinamento bastante extenso, através do qual Jesus explica aos seus com que palavras e com que sentimentos devem dirigir-se a Deus. A primeira parte deste ensinamento é justamente a oração ao Pai (…). O cristão se dirige a Deus chamando-O de ‘Pai'”.
Aliás, nós podemos estar em oração “somente com esta palavra: Pai; e sentir que temos um Pai, não um patrão, nem um padrinho, mas um Pai!”.
Para dar confiança à oração, Jesus nos exorta também a perseverar. Ele o ilustra com uma parábola, conforme o Papa nos lembra:
“A parábola do amigo inoportuno, que vai perturbar toda uma família que dorme porque, de forma inesperada, uma pessoa chegou de viagem e ele não tem pão para oferecer a ela. Jesus explica que se [o dono da casa] não se levantar para dar o pão por causa do seu amigo, no mínimo vai se levantar por causa da importunação. Com isto, Jesus quer ensinar a rezar, a insistir na oração”.
A oração sempre transforma a realidade. Jesus faz entender que Deus responde sempre, que nenhuma oração fica sem ser ouvida: “Ele é Pai e não Se esquece dos Seus filhos que sofrem”.
(A partir de Vatican News e de pt.aleteia.org)

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