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domingo, 29 de junho de 2014

Dia do Papa


Dia 29 de junho também é celebrado o dia do Papa em razão de São Pedro ser considerado pelos católicos como o primeiro Papa, e também o que ficou mais tempo no Papado, por 37 anos.

Solenidade dos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo


Hoje celebramos a Solenidade dos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo. Roguemos por vossa intercessão diante de nossa vida, rezando juntos:

Nós vos bendizemos graças hoje e sempre como especiais protetores e advogados. Ao glorioso São Pedro, por ser a pedra sobre qual Deus edificou sua Igreja; ao bem-aventurado São Paulo, porque foi escolhido por Deus como pregador da verdade em todo o mundo. Alcança-nos, vós lhes pedimos, uma viva fé, firme esperança e ardente caridade; um despojamento total de nós mesmos, paciência nas adversidades, humildade nas coisas prósperas, atenção na oração, desapego às coisas da matéria, diligência no cumprimento das obrigações, constância nos propósitos, força para frutificação do trabalho, tudo em conformidade com vontade de Deus, Criador do Universo, e perseverança na divina graça nesta e em outras vidas. Pedimos a intercessão e evocamos teus gloriosos méritos, para poder assim, mais facilmente superar as tentações do mundo que por vezes nos desviam de nosso caminho, nos libertar da influência dos espíritos trevosos e de qualquer intenção que não seja pura de amor. Assim pedimos para que sejamos dignos de comparecer diante do supremo e eterno Pastor de almas, Jesus Cristo, Oxalá, com o Pai e o Divino Espírito Santo, que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.

Amar a Igreja de Cristo


Deus


Terço da Libertação


sábado, 28 de junho de 2014

Consagração ao Imaculado Coração de Maria


28/06 Nossa Senhora do Imaculado Coração


Desde o início do cristianismo a Virgem Maria é venerada de maneira especial pelos fiéis. A Igreja sempre ensinou que a Mãe conduz ao Filho, porque seus corações estão ligados pela graça do Espírito Santo, no tempo e na eternidade. No Evangelho de São Lucas está expressa a menção do coração de Maria, apresentando-o como uma arca onde eram conservados todos os fatos e tudo o que era dito sobre Cristo (Lc 2, 19 e 51). Portanto, o meio mais seguro para alcançar o caminho de Jesus, é seguir o coração de Maria, fonte e fundamento de todas as virtudes apreciadas pelo Senhor.
A manifestação dessa fé começou no século III, na era patrística. Ganhou grande força na era católica romana medieval, entre os séculos VII e XV, chegando vigorosa nos tempos modernos. Nessa época a devoção foi impulsionada por vários religiosos que viviam em santidade. Dentre eles estão: São Bernardo, Santa Gertrudes, Santa Brígida, São Bernardino de Sena e São João Eudes, seu maior incentivador. Ele reuniu em uma só obra, as várias alusões ao Coração de Maria, encontradas nos muitos escritos dos Padres da Igreja.
A passagem da devoção particular para o culto público ocorreu em Nápoles, através da Confraria do Coração de Maria, fundada em 1640 pelo padre Vicente Guinigi, dos Clérigos regulares da Mãe de Deus. Entretanto, foi São João Eudes que promoveu a devoção litúrgica em 1648, quando obteve autorização para a festa do Bispo de Autun, na França. O culto foi se difundindo de tal modo que, em 1805, o Papa Pio VII passou a autorizar todos os pedidos das Dioceses e Congregações religiosas, para celebração da festa litúrgica.
O carisma dessa devoção levou o sacerdote Antonio Maria Claret, a fundar em 1849, uma Congregação hoje conhecidos como Padres Claretianos. Foram especialmente eles que agiram em 1914, quando houve a reforma do Calendário litúrgico Romano. Enviaram à Santa Sé muitas petições de todos os lugares do mundo, implorando que a festa do Imaculado Coração de Maria fosse estendida à toda Igreja, porém sem resultado.
Em 1917 ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima que em suas mensagens além da revelação dos segredos, pedia para divulgar ao mundo a devoção ao seu Imaculado Coração. Disse também que ele triunfará no final, pois este é o desejo de Deus. A consequência foi uma magnífica expansão ao culto. Em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial o Papa Pio XII pediu ajuda à interseção de Maria fazendo a consagração do mundo todo ao Imaculado Coração de Maria. Quando a guerra acabou, em 1945, o Santo Papa decretou que a festa devia ser celebrada por toda a Igreja de Roma, no oitavo dia da Assunção.
Em 1984, o Papa João Paulo II, voltou a consagrar o mundo todo ao Imaculado Coração de Maria, citando as nações que a tem como padroeira. Depois, o mesmo pontífice aprovou o decreto de 1996, tornando novamente a festa de Memória obrigatória para todos os católicos.
Nossa Senhora do Imaculado Coração nos ensina através da atitude contemplativa no acolhimento da Palavra, da caridade e simplicidade da sua humilde adesão ao plano misericordioso de Deus, a amar todos os nossos irmãos e estar junto dos mais pobres e necessitados.

Fonte: http://www.paulinas.org.br

Assim Como a Corsa


Assim como a corsa anseia por águas
Como a terra seca precisa da chuva
Meu coração tem sede de ti
Rei meu, e Deus meu!

(refrão)
Faz chover... Senhor Jesus!
Derrama chuva neste lugar!
Vem com Teu rio... Senhor Jesus!
Inundar meu coração!


Vem! Vem vem... e faz chover!
Abra as comportas Senhor...e faz chover!
Esta geração precisa da Tua chuva...
Esta geração precisa de Santidade...
Aviva-nos Senhor... vem com a chuva!
Aviva-nos Senhor... vem com a chuva!
Avisa-nos Senhor... vem com a chuva... faz chover!
Faz chover!

Duas coisas necessárias


Autênticos semeadores e construtores da paz



sexta-feira, 27 de junho de 2014

Consagração ao Sagrado Coração de Jesus (Santa Margarida Maria Alacoque)


Eu (dizer o nome)… Vos dou e consagro, ó Sagrado Coração de Jesus Cristo, minha pessoa e minha vida, minhas ações, penas e sofrimentos, para não querer mais servir-me de nenhuma parte de meu ser senão para vos honrar, amar e glorificar.
É esta a minha vontade irrevogável: ser toda Vossa e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar.
Tomo-Vos, pois, ó Sagrado Coração, por único bem de meu amor, protetor de minha vida, segurança de minha salvação, remédio de minha fragilidade e de minha inconsciência, reparador de todas as imperfeições de minha vida e meu asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó coração de bondade, minha justiça diante de Deus, Vosso Pai, para que desvie de mim sua justa cólera. Ó coração de amor! deposito toda a minha confiança em Vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero de Vossa bondade!

Extingui em mim tudo que possa desagradar-Vos ou se oponha à Vossa vontade. Seja o Vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais possa eu esquecer-Vos, nem separar-me de Vós. Suplico por todas as Vossas finezas, que meu nome seja escrito em Vosso coração, pois quero fazer consistir toda a minha felicidade e toda a minha glória em viver e morrer como Vossa escrava. Amém.

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus


As visões de Santa Margarida Maria Alacoque determinaram a forma da devoção ao Coração de Jesus: diante da ingratidão e do abandono houvesse o espírito de reparação, a comunhão das primeiras sextas-feiras, a dor pelos pecados, o dia para celebrar a festa do coração, com comunhão. Assim a devoção ao Coração de Jesus se espalhou por toda a Igreja, tornando-se uma das devoções mais queridas, incentivando também a piedade eucarística. A espiritualidade do Coração de Jesus despertou o amor pelo Pai que ama, espera e perdoa; valorizou o sentido e a participação nos sacramentos e promoveu a oração como encontro pessoal, confiante e amoroso com o Senhor.

Pe. Antônio Francisco Bohn - Luís Alves/SC - Folhinha do Sagrado Coração de Jesus

Escolhidos por Deus


Com amor eterno


Correção


terça-feira, 24 de junho de 2014

24 de Junho - Natividade de São João Batista


A Bíblia nos diz que Isabel era prima e muito amiga de Maria, e elas tinham o costume de visitarem-se. Uma dessas ocasiões foi quando já estava grávida: "Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo" (Lc 1,41). Ainda no ventre da mãe, João faz uma reverência e reconhece a presença do Cristo Jesus. Na despedida, as primas combinam que o nascimento de João seria sinalizado com uma fogueira, para que Maria pudesse ir ajudar a prima depois do parto.
Assim os evangelistas apresentam com todo rigor a figura de João como precursor do Messias, cujo dia do nascimento é também chamado de "Aurora da Salvação". É o único santo, além de Nossa Senhora, em que se festeja o nascimento, porque a Igreja vê nele a preanunciação do Natal de Cristo.
Ele era um filho muito desejado por seus pais, Isabel e Zacarias, ela estéril e ele mudo, ambos de estirpe sacerdotal e já com idade bem avançada. Isabel haveria de dar à luz um menino, o qual deveria receber o nome de João, que significa "Deus é propício". Assim foi avisado Zacarias pelo anjo Gabriel.
Conforme a indicação de Lucas, Isabel estava no sexto mês de gestação de João, que foi fixado pela Igreja três meses após a Anunciação de Maria e seis meses antes do Natal de Jesus. O sobrinho da Virgem Maria foi o último profeta e o primeiro apóstolo. "É mais que profeta, disse ainda Jesus. É dele que está escrito: eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti". Ou seja, o primo João inicia sua missão alguns anos antes de Jesus iniciar a sua própria missão terrestre.
Lucas também fala a respeito da infância de João: o menino foi crescendo e fortificando-se em espírito e viveu nos desertos até o dia em que se apresentou diante de Israel.
Com palavras firmes, pregava a conversão e a necessidade do batismo de penitência. Anunciava a vinda do messias prometido e esperado, enquanto de si mesmo deu este testemunho: "Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitarei o caminho do Senhor..." Aos que o confundiam com Jesus, afirmava com humildade: "Eu não sou o Cristo". e "Não sou digno de desatar a correia de sua sandália". Sua originalidade era o convite a receber a ablução com água no rio Jordão, prática chamada batismo. Por isso o seu apelido de Batista.
João Batista teve a grande missão de batizar o próprio Cristo. Ele apresentou oficialmente Cristo ao povo como Messias com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo... Ele vos batizará com o Espírito Santo e com o fogo".
Jesus, falando de João Batista, tece-lhe o maior elogio registrado na Bíblia: "Jamais surgiu entre os nascidos de mulher alguém maior do que João Batista. Contudo o menor no Reino de Deus é maior do que ele".
Ele morreu degolado no governo do rei Herodes Antipas, por defender a moralidade e os bons costumes. O seu martírio é celebrado em 29 de agosto, com outra veneração litúrgica.

São João Batista é um dos santos mais populares em todo o mundo cristão. A sua festa é muito alegre e até folclórica. Com muita música e danças, o ponto central é a fogueira, lembrando aquela primeira feita por seus pais para comunicar o seu nascimento: anel de ligação entre a antiga e a nova aliança.

Fonte: paulinas.org.br

Mostrai-me o caminho


Aquilo que nos une


Chuva


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Minha vida é preciosa para Ti, Senhor!


Mentira e Verdade


Eterna é a justiça das vossas prescrições


Hoje celebramos com toda a Igreja o dia de Corpus Christi. Por isso, rezemos:


Que o Verbo, habitando entre nós
sem do Pai ter deixado a direita,
chega ao fim de seus dias na terra,
completando uma obra perfeita.

Conhecendo o Senhor quem iria
entregá-lo na mão do homicida,
quis aos doze entregar-se primeiro,
qual perfeito alimento da vida.

E debaixo de duas espécies
o seu corpo e seu sangue nos deu:
alimento vital para o homem,
que se nutre do Corpo de Deus.

No presépio quis ser companheiro,
como pão numa ceia se deu.
Foi na cruz nosso preço e resgate,
e será nosso prêmio no céu.

Hóstia pura, trazeis salvação,
e do céu nos abristes a porta.
Inimigos apertam o cerco,
dai-nos força que anima e conforta.

Ao Deus Uno e Trino, o louvor,
toda a glória e poder sempiterno,
e a vida sem fim nos conceda
lá na Pátria, no reino eterno.


Fonte: Facebook - Nossa Senhora

CORPUS CHRISTI (Jo 6,51-59)


Eu sou o Pão do céu. Festa de Corpus Christi é festa de comunhão com Deus. O que não há entre desconhecidos. A distância precisa ser superada. A proximidade é necessária para o amor frutificar. Por isso Deus se preocupa tanto com cada um de nós, e cuida até as últimas consequências. Ele se faz pão para nos alimentar. Ele garante ser a força necessária em nossa jornada, para que possamos proclamar e reconhecer e imitar diariamente sua grandeza ao se fazer pequeno, cultivar e construir com a humildade que nos cabe o reino da comunhão, a realidade de justiça em que, como filhos e filhas de Deus que somos, a celebração de nossa fé seja uma Boa-Nova para todos.


Frei Clauzemir Makximovitz - Folhinha do Sagrado Coração de Jesus