“... Não há
nenhum dia igual ao outro, mesmo que tenhamos de fazer o mesmo dos dias
anteriores, no mesmo lugar, convivendo com as mesmas pessoas. Cada dia é uma
estreia mundial, original e inédita, se damos licença ao nosso coração para
amar em cheio. O jovem poeta Sebastião da Gama faz esta pergunta à qual dá a
resposta certa: ‘Tens muito que fazer? Não, tenho muito que amar’. O problema
não está em ter de repetir os mesmos afazeres, mas em deixar de amar com todo o
coração, caindo na tentação da rotina, da superficialidade, do desencanto.
Santo Agostinho apresenta-nos a fórmula ideal para recomeçar, seja em que campo for: ‘Ama e faz o que quiseres. Se calares, cala com amor; se gritares, grita com amor; se corrigires, corrige com amor; se perdoares, perdoa com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos’. Não amar é o problema que tudo complica. Amar é sempre a solução. Se eu amar, posso fazer o que quiser, que será sempre bem feito. [...]”
Manuel
Morujão, sj
(Excertos do artigo de opinião “Recomeçar com alma”, de Manuel Morujão, publ. Na Rede Mundial de Oração do Papa)
Santo Agostinho apresenta-nos a fórmula ideal para recomeçar, seja em que campo for: ‘Ama e faz o que quiseres. Se calares, cala com amor; se gritares, grita com amor; se corrigires, corrige com amor; se perdoares, perdoa com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos’. Não amar é o problema que tudo complica. Amar é sempre a solução. Se eu amar, posso fazer o que quiser, que será sempre bem feito. [...]”
(Excertos do artigo de opinião “Recomeçar com alma”, de Manuel Morujão, publ. Na Rede Mundial de Oração do Papa)
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