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sábado, 20 de fevereiro de 2021

A esmola, a oração e o jejum

 


No Evangelho (Mt 6,1-1,16-18) Jesus fala sobre a esmola, a oração e o jejum. “Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita; assim a tua esmola se fará em segredo, e o teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á”.

Da mesma forma, Jesus nos alerta que para orar não precisamos usar muitas palavras, e nem buscar a projeção para nossa atitude diante dos homens. “Quando orardes, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á”.

E o jejum também é tratado por Jesus como uma forma de buscar a aproximação de Deus, e não de mostrar isso à nossa comunidade. “Quando jejuardes, perfuma a tua cabeça e lava o teu rosto; assim não parecerá aos homens que jejuas, mas somente a teu Pai que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á”.

A esmola mostra o desapego aos bens materiais e a confiança na providência Divina, que nós dá o pão de cada dia. Ela também é o gesto concreto de que estamos solidários ao sofrimento dos irmãos menos favorecidos. É uma forma de amor ao próximo.

A oração é o diálogo com Deus. Nesta hora, temos a oportunidade de falar e, principalmente, de ouvir o que Deus está preparando para nossa vida.

E o jejum é uma forma de quebrar o orgulho e a vaidade humana.

(Mário Scandiuzzi em pt.aleteia.org)


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