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Imagem da reflejosdeluz.net

segunda-feira, 4 de março de 2013

A maldade punida por si mesma (Sl 63)


(Heb. 64) Ao mestre de canto. Salmo de Davi.
Ouvi, Senhor, minha lastimosa voz. Do terror do inimigo protegei a minha vida,
preservai-me da conspiração dos maus, livrai-me da multidão dos malfeitores.
Eles aguçam suas línguas como espadas, desferem como flechas palavras envenenadas,
para atirarem, do esconderijo, sobre o inocente, a fim de feri-lo de improviso, não temendo nada.
Obstinam-se em seus maus desígnios, concertam, às ocultas, como armar seus laços, dizendo: Quem é que nos verá?
Planejam crimes e ocultam os seus planos; insondáveis são o espírito e o coração de cada um deles.
Mas Deus os atinge com as suas setas, eles são feridos de improviso.
Sua própria língua lhes preparou a ruína. Meneiam a cabeça os que os veem.
Tomados de temor, proclamam ser obra de Deus, e reconhecem o que ele fez.
Alegra-se o justo no Senhor e nele confia. E triunfam todos os retos de coração.

Apelo ao auxílio divino contra caluniadores, aos quais o salmista anuncia a morte. (Bíblia Sagrada Ave-Maria)
[imagem da web]

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