(Jo 20,1-9)
O medo do vazio é uma das características marcantes de nossos dias. Apesar de multidões sempre mais numerosas se acotovelarem nas ruas de nossas cidades cada vez maiores e cada vez mais movimentadas, tem-se a impressão de que todos estão correndo para algum lugar por estarem correndo de alguma coisa. Por que corremos tanto?
No caso dos discípulos e discípulas de Jesus não há muita dúvida: todos se encontravam sob o choque de uma grande esperança desfeita. Só em corações desiludidos se instala o vazio.
Tão logo as insistentes e convincentes aparições do Ressuscitado encheram novamente os corações dos discípulos e discípulas, em vez de correr sem saber para onde, eles e elas se colocaram na única posição plausível diante de tamanhos mistérios: alegremente de joelhos.
Fr. Antônio Moser, OFM.
Fonte: Folhinha do Sagrado Coração de Jesus
O medo do vazio é uma das características marcantes de nossos dias. Apesar de multidões sempre mais numerosas se acotovelarem nas ruas de nossas cidades cada vez maiores e cada vez mais movimentadas, tem-se a impressão de que todos estão correndo para algum lugar por estarem correndo de alguma coisa. Por que corremos tanto?
No caso dos discípulos e discípulas de Jesus não há muita dúvida: todos se encontravam sob o choque de uma grande esperança desfeita. Só em corações desiludidos se instala o vazio.
Tão logo as insistentes e convincentes aparições do Ressuscitado encheram novamente os corações dos discípulos e discípulas, em vez de correr sem saber para onde, eles e elas se colocaram na única posição plausível diante de tamanhos mistérios: alegremente de joelhos.
Fr. Antônio Moser, OFM.
Fonte: Folhinha do Sagrado Coração de Jesus
[Imagem: reflejosdeluz.net]
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